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SALA DE DEBATE. STF e a seriedade de um país em discussão. Ah, e o escândalo das “bolsas”, na UFRGS

Candinho, Juliano, Elvandir e Orlando: o debate centrado em dois temas pra lá de importantes, mas não apenas (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Juliano, Elvandir e Orlando: o debate centrado em dois temas pra lá de importantes, mas não apenas (foto Gabriel Cervi Prado)

Depois de um dia de “folga” (no feriado de ontem foi reprisado o programa de terça), o retorno do “Sala de Debate”, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, não poderia ter sido mais animado.

É verdade que temas subjacentes, ainda que importantes, apareceram no cardápio de hoje. Mas, com certeza, dois foram os assuntos que predominaram entre os convidados: Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Juliano Piccoloto, Elvandir José da Costa e Orlando Fonseca.

A decisão do Supremo, que revogou a liminar concedida por um de seus ministros e que retirava Renan Calheiros da presidência do Senado, foi um deles. O outro, bem desta sexta-feira, foi o escândalo que macula a imagem da UFRGS, com professores presos pela Polícia Federal por conta de uma fraude sob investigação.

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3 Comentários

  1. Governo Dilma: para que investir em ciencia e tecnologia se podemos comprar aviões da Suécia, submarinos da França, fazer uma joint venture com a Ucrania para lançadores de satélites, tudo isto com transferência de tecnologia? Brasil é nouveau riche, tem o pré-sal, não precisamos “estudar”.
    Ontem apareceu um “expert(o)” na tv falando do pacote do Gringo. Surge uma palavra nova: estratégico. Precisamos ver o que é estratégico para o RS. Repete uma palavra da qual não domina o real significado para dar a impressão de que sabe mais sobre um determinado assunto do que na realidade conhece. Patético.
    Ebserh não era “estratégica” e nunca foi. Criaram uma autarquia para aumentar o número de cabides. Vide o caso do HUSM. Bastaria abrir um concurso com mil vagas no próprio hospital. Seriam estatutários, não celetistas (que não são a mesma coisa do que numa empresa particular). Dizem as más línguas que ganham até mais do que os funcionários do HUSM, não pude verificar.
    Faz tempo que falam na abertura de capital da CEF, porque não abrir o capital da Ebserh, transformar em economia mista?

  2. Dadeca, diretório acadêmico do direito, economia, ciencias contábeis e administração. Preferia não saber esta.
    Transposição do São Francisco era prometida para 2012.
    Carmen Lúcia só pautou a liminar no plenário porque Marco Aurélio solicitou. Renam estava perdendo o cargo numa ação em que não era parte e não tinha sido ouvido. Marco Aurélio sonhou que deveria ocorrer com ele o mesmo que aconteceu com Eduardo Cunha. Para quem não lembra, a Rede entrou com uma ADPF para tirar o Super. Teori Zavascki estava segurando a decisão. No dia do julgamento desengavetou e deixou Marco Aurélio a ver navios. Desta vez é Toffoli segurando a onda, Mello achou que podia fazer o mesmo.
    O busílis: para toda decisão em direito, por mais absurda que pareça, existe uma explicação “técnica”.

    NOTA DO SITE: para complementar, o Dadeca também compreendia o curso de Comunicação Social. Mais tarde, também incluiria Arquivologia. O primeiro a se desmembrar, em 1979, foi o curso de Direito, que criou o primeiro Diretório Livre na UFSM.

    1. É vero! Marcos Rolim foi diretor numa época. Não sei porque cargas d’agua me veio o Tio Patinhas na cabeça. Mas pode ser uma memória apócrifa.

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