“…Ralé, lançado em 1957 e inspirado na peça homônima do dramaturgo russo Maximo Gorki, pode não integrar a lista de obras-primas do mestre japonês, mas representa bem uma faceta de Kurosawa pouco lembrada quando se aborda o seu trabalho: sua graciosidade para conduzir melodramas. Óbvio que se o colocarmos ao lado de outro mestre, Yasujiro Ozu, especialista em retratar os dramas da sociedade japonesa das décadas de 20 e 30, Ralé soa como um filme menor. No entanto, é impossível não se emocionar com os retratos construídos por Kurosawa, representando a classe mais pobre e sua forma única de lidar com as agruras do cotidiano…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O teatro de Akira”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
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