IMPRESSA. Na coluna desta terça, a boa notícia: sim, Santa Maria não acabou no último dia 31 de dezembro

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do site, publicada na edição desta terça, 31 de janeiro, no jornal A Razão:

Que alívio: Santa Maria não acabou em dezembro

Para quem tem memória, e a do colunista é muito boa, é fácil lembrar. Quando Cezar Schirmer assumiu a prefeitura, em janeiro de 2009, menos por ele e muito mais por seus assessores, a impressão que se tinha é que a cidade estava começando naquela data. Sim, é isso mesmo, não obstante boa parte dos êxitos de sua administração, sobretudo no primeiro mandato, tenha se devido a recursos obtidos por seu antecessor.

Dito isto, talvez o maior mérito de um governo que está começando é respeitar o que veio antes. Afinal, nem tudo deu errado, por mais que algumas coisas possam até, pelos mais cáusticos, ser consideradas catastróficas.

Assim é que, fechando o primeiro mês de um mandato de quatro anos, obviamente Jorge Pozzobom tem nada a oferecer, exceto um conjunto de boas declarações de intenções. Somente com o andar da carruagem será possível saber o como e o quanto será boa ou ruim a gestão. Mas saber que a história da cidade não está começando agora, creia, já é um bom indício.

A RESPONSABILIDADE…

Já há vereador da base governista preocupado. Enquanto tudo vai bem, ok, mas se sabe que percalços acontecem em qualquer administração e, portanto, em algum momento virá o desgaste. Gostariam, nessa hora, de não ter responsabilidade.

…DE SER DO GOVERNO

É a questão que aflige edil que na base do governo entrou após a eleição. Aí, alguém lembrou: na hora de defender seus cargos, ao “casar” com a gestão, sobrava entusiasmo. Que deve perdurar, “na alegria e na tristeza”.

SÃO SÓ PERGUNTAS

Quando é mesmo que vai começar a funcionar o Hospital Regional? A promessa era para esse semestre. Será mantida? Afinal, de repente, como costuma acontecer, o pessoal fica bem quieto. Então, como vai ser?

SÃO SÓ PERGUNTAS (2)

E a tal mobilização dos prefeitos da região, que reivindicariam espaço maior para os usuários do Sistema Único de Saúde, em vez dos 60% previstos recentemente – porque antigamente se falava em 100%. Mas, enfim, sai alguma coisa daí ou foi só papo?