Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, Pozzobom e a Saúde: requer-se bem mais que apenas muito trabalho

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 7 de janeiro, no jornal A Razão:

Pozzobom gravou vídeo na unidade de saúde da Santa Marta, abandonada. Um dos muitos problemas a ser enfrentados (Reprodução)

Saúde: é preciso bem mais que apenas muito trabalho

Especialista em saúde pública disse ao colunista: até março, tudo bem. O problema vem depois. O verão afasta as pessoas das unidades básicas. “Ninguém fica doente”, talvez tenha exagerado. Mas um fato é indesmentível: há redução no atendimento, sabe-se lá por que razão – quem sabe essa mesma.

Mas, a propósito de que se diz isso? Simples: o prefeito Jorge Pozzobom, com determinação inusitada e até algo temerária, elegeu a Saúde como primeira, segunda, terceira e décima prioridade de seu governo. E, diante da circunstância apontada ali em cima, ganha um tempo pra lá de precioso para articular as soluções que pretende oferecer à comunidade.

Enfim, acordos necessários, inclusive para aumentar os recursos disponíveis, que não são lá grande coisa, ganham esse espaço de tempo, que pode ser fundamental para o sucesso no objetivo firmado. Capacidade de trabalho, Pozzobom já demonstrou.

Será isso suficiente? Ele sabe que não. E busca o resto. Sorte a ele. E a nós.

UM PASSO À FRENTE

Para quem acompanha a relação belicosa entre o ente público e familiares das vítimas da Kiss, é preciso reconhecer: a reunião entre o prefeito Pozzobom e  representantes das vítimas, foi um passo a frente. Mas ainda há longo caminho a percorrer.

AINDA INSUFICIENTE

Até porque a Justiça não se fez até aqui e parece que ainda demora, para que esteja a contento a relação. Afinal, gente, são 242 meninos e meninas massacrados no interior daquela boate. Como esquecer?

OPOSIÇÃO PARECE…

Impressiona o, vamos dizer assim, entusiasmo de vereadores oposicionistas, com destaque nos primeiros dias, para os petistas Valdir Oliveira e Luciano Guerra. Eles se dão à tarefa, justamente, de opor-se ao governo.

…NÃO PERDER TEMPO

Aparentemente, há a disposição de contrapor, sem perder tempo, tudo o que surge na Prefeitura. Bueno, é prática que alguns poderiam chamar de belicosa, mas o fato é que a oposição não parece muito disposta a dar trégua ao governo.

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