KISS. Luiz Alberto Cassol e pais e mães das vítimas, heróis que não pretendiam ser – pelo motivo que são
“…Esses pais são heróis. Eles transformaram sua dor infinita em auxílio aos sobreviventes e a entidades assistenciais. Mas eles nunca quiseram ser heróis. Não lhes foi dada essa chance.
Heróis e heroínas foram meninos e meninas que retornaram para ajudar suas amigas e amigos a saírem daquele local, sendo que muitos não retornaram.
Como aquela boate estava aberta? Pais e mães confiaram em deixar suas filhas e filhos lá.
Essas mães nunca quiseram ser exemplo para ninguém, por suas atitudes honradas nesses quatro anos na busca de uma reposta para a perda das filhas e filhos. Pergunte para elas como é acordar a cada dia desde então. Questione se elas queriam ser exemplos pelo motivo que as levou a ser…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Elas e Eles”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador eventual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineclubista – ocupando hoje as funções, entre outras, de diretor da produtora Filmes de Junho, e também dirige para a Accorde Filmes. Coordena o Festival de Cinema SMVC. Foi Diretor do Instituto Estadual de Cinema e presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.