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SALA DE DEBATE. Os números da segurança, Marisa Letícia e a (in)civilização. Ah, e o Parque de Máquinas

Com mediação do editor (E), os convidados do dia: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Elvandir Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Três temas, digamos, bem marcados compuseram o mosaico analisado pelos convidados de hoje, no “Sala de Debate”. Na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Elvandir Costa, com a participação de ouvintes e mediação deste editor, passearam por questões que estão na ordem do dia, em Santa Maria e fora daqui.

Basicamente, os números da segurança pública, que mostraram um aumento importante nos crimes contra a vida (em contrapartida à redução no número de furtos e roubos de veículos), no Rio Grande do Sul, no ano passado. Tá, e daí? Daí que…

Também se tratou da intolerância da sociedade, movida por sentimentos que fogem à civilização. O mote foi a grave doença da ex-primeira dama, Marisa Letícia Lula da Silva e as reações na internet. E, por fim… Bem.. Tem o tal Parque de Máquinas e outras questões político/administrativas locais.

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Um Comentário

  1. Caso da ex-primeira dama provocou reações previsíveis. Referencias ao SUS, etc. A primeira coisa que me ocorreu quando soube da notícia não foi isto. Foi uma regra básica: não se impede trânsito de ambulâncias e não se bloqueia entrada de hospitais. Ano passado um protesto sem pé nem cabeça aqui na aldeia esqueceu disto.
    Contradição. Editor diz que bloqueou meia dúzia, “gente boa” alguns. Depois afirma que “não é a política”, tem a ver com “relações pessoais” (algo do gênero), civilidade. Ou seja, fora da política algumas pessoas comportam-se normalmente. Não adianta tapar o sol com a peneira, tentar descolar os aspectos negativos da maneira de fazer política atual.
    Tolerância tem mais de um conceito. Os neomarxistas da Escola de Frankfurt falavam em “tolerancia repressiva” e “tolerancia libertadora”. Usaram muito esta última aqui no Brasil de uns tempos para cá. Só que pau que bate em Chico, bate em Francisco.
    Bolsonaro é muito folclórico. Se aparecer um “Trump” brasileiro não terá as mesmas características do americano, será a versão tupiniquim.
    Werner usou um rótulo (mente colonizada) para criticar que tem uma concepção de mundo diferente da dele. Alguém que se considere um cidadão do mundo pode acreditar na própria capacidade e decidir morar em outro país.

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