NÃO CUSTA LEMBRAR. Uma novela que já completa década e meia. E, noves fora os discursos, não termina
Confira a seguir trecho da nota publicada na manhã de 22 de fevereiro de 2016, segunda:
“IMPRESSA. Na edição desta segunda, os 14 anos da interminável novela do Hospital Regional de Sta Maria
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio (nesta edição, produzida pelo interino José Mauro Batista), publicada nesta segunda-feira, 22 de fevereiro, no jornal A Razão:
“14 anos se passaram e quanta gente morreu…
novela do Hospital Regional de Santa Maria se transformou em um grande e interminável seriado, daqueles que se repete anos a fio. Começou há exatamente 14 anos, quando surgiram as primeiras articulações para que o município sediasse um complexo hospitalar aos moldes da Rede Sarah, com especialidade em traumatologia, neurologia e áreas afins. Desde o anúncio, iniciaram-se disputas políticas e jurídicas, primeiramente contrárias ao novo hospital. Depois, vieram ações questionando áreas doadas, até que enfim foi lançada a pedra fundamental. Passados quase 15 anos, o conjunto de prédios está praticamente concluído, mas faltam os equipamentos e o que é fundamental: definir uma instituição gestora para o Hospital Regional. Há mais de ano, foi aprovado convênio para que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), administradora do Hospital Universitário (HUSM), assuma a gestão do Regional. Mais uma vez, no entanto, prevaleceram os interesses políticos sobre os da comunidade regional. Audiências e mais audiências, bate-boca, discussões intermináveis. E quem depende de hospital, esperando. Quantas vidas esse hospital poderia ter ajudado a salvar se já estivesse aberto? É ou não é de se lamentar. E de se indignar?…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, objetivamente, em relação ao usuário do Sistema Único de Saúde, alguma coisa mudou nos rumos dessa novela interminável, como registrava o colega José Mauro Batista, na coluna que o editor mantinha, então, no jornal A Razão? Calma, gente, é só uma pergunta!
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