“…Por falar em casal, a versão de Borzage tem seu foco na chamada mocinha, apresentando todo o seu sofrimento nas mãos da irmã malvada até seu encontro salvador com Chico. Diane está presente em praticamente todas as cenas e é a responsável pelo verdadeiro arroubo de coragem de seu amado, que reluta em ir para a guerra mas vê na fé de Diane um motivo para lutar.
Já em O sétimo céu (com o artigo), o diretor Henry King não foi chamado por acaso para assumir o filme. Seu talento para produções sobre amores interrompidos já havia…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra das “Era outra vez”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.