“…A trama já deixa claro seu pé na realidade em uma sequência de abertura cheia de simbolismos. Com quase nenhum diálogo, o público é conquistado por um garoto de nove anos, cabelo azul e que prefere o apelido leguminoso ao nome que consta na certidão de nascimento. Como qualquer outro da sua idade, ele sonha. Mas isso não impede que ele fique sozinho no mundo e sua nova casa seja um orfanato.
Realizado em stop-motion, Minha vida de Abobrinha não se foca em recriar um cenário realista, mas em dar humanidade aos personagens. Se suas formas lembram brinquedos…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra das “O brilho dos olhos de massinha”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
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