Jannah Theme License is not validated, Go to the theme options page to validate the license, You need a single license for each domain name.
Santa MariaTragédia

ESTREIA. Pylla Kroth e quatro anos da tragédia que matou 242 e em que a impunidade ainda se impõe

“….Aquela arapuca não tinha saída, não tinha sinalização! Os seguranças demoraram pra abrir as portas por conta das comandas, o maldito lucro da casa. Essa pendenga tem de ser resolvida, senhores da Lei.

Em grossas palavras o que a frase do Marquês citada no inicio deste texto quer dizer é isso: que se nos acomodarmos, fecharmos os olhos e ouvidos e calarmos nossas bocas, só por um conforto individual e egoísta temporário, estaremos sim fazendo vista grossa, cobrindo o sol com a peneira, tolerando… E fazendo isso, nos tornando igualmente cúmplices na impunidade. E mais… estaríamos automaticamente abdicando do direito de cobrança, de reclamar pela justiça que é merecida

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “(In)Justiça”, de Pylla Kroth. Pylla Kroth  (que estreia hoje no site) é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreverá semanalmente neste espaço.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

2 Comentários

  1. Cabe um adendo…

    “A Justiça não está parada, nem absolveu ninguém que pelos autos deveria ser punido nem culpabilizou ninguém que pelos autos deveria ser absolvido”, ou seja até o momento não dá para dizer que houve impunidade.

  2. É um artigo que se diria.. “chove no molhado”. Óbvio demais. Se são centenas de processos correndo na Justiça referente ao caso e se todos o que entendem um pouco de ritos processuais sabem como no Brasil os ritos são uma novela improdutiva, não se poderia esperar situação melhor que essa.

    Mas o artigo está apontando para o fato errado quando fala que acontece impunidade e injustiça, porém não houve julgamento final, ainda. Os processos não foram extintos. Os processos estão correndo. A Justiça não está parada nem absolveu ninguém.

    Não é o tempo que diz que alguém ficou impune, mas o resultado do julgamento da causa.

    Agora, é preciso sim tomar cuidado pois a lei diz que a pena de uma qualquer condenação pode ser prescrita se o tempo de julgamento demorar mais que o tempo de prescrição previsto em lei. Se isso acontecer, como no caso Rodin em que várias pessoas foram “inocentadas” porque na segunda instância a coisa demorou demais para entrar na pauta de julgamentos, daí sim dá para falar sobre impunidade real. Collor já se aproveitou da prescrição do caso dele no STF para ser “inocentado” e Lula poderá ser beneficiado também, se a segunda instância demorar para julgá-lo depois que o Moro assinar a sentença.

    Então ao invés de as pessoas “chorarem as pitangas” sobre processos que demoram muito, e no caso é evidente que a demora tem motivos cabíveis e realistas, a real motivação para mudar alguma coisa para melhor, enquanto isso, é escrever artigos e fazer campanhas para que os ritos sejam reavaliados para serem mais eficientes. Que os trâmites sejam mais eficientes. Que a Justiça não seja tão “enrolada” em seus trâmites internos como é a nossa.

    Atenção! Precisamos mudar os ritos! Agilizá-los. Serem mais eficientes sem perder a qualidade exigida nos autos para que a Justiça continue sendo feita baseada na qualidade do trabalho investigativo e ritualístico da defesa e da acusação.

    Muitos advogados não vão gostar dessa agilidade, pois ritos mais eficientes vão fazer seus serviços sofrerem abatimentos de valor, já que a complexidade e o tempo processual vão diminuir, mas a sociedade deve exigir uma Justiça mais eficiente e, consequentemente, o Estado existe para servir à sociedade, não a classes em específico.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo