Vigilância garantida no Hospital Regional por mais seis meses. E só – por Luiz Roese
Foi celebrado em março mais um contrato emergencial entre a Secretaria de Saúde do Estado e a Sulclean Serviços para prestação de serviços de vigilância desarmada (durante o dia) e armada (à noite, com uso de rádio) nas dependências do futuro (assim esperamos) Hospital Regional de Santa Maria, na Rua Florianópolis, no Parque Pinheiro.
Serão R$ 76.020 por mês, por seis meses, mais ou menos o mesmo valor do contrato celebrado em junho do ano passado.
Quero deixar claro que não sou contra a vigilância do Regional. Ela deve ser feita, pois o hospital é um patrimônio que deve ser protegido, pois é meu, é seu, é de todos nós.
O problema não é esse. Primeiro, é esperar 15 anos, desde que a intenção foi anunciada, para que um hospital fosse construído. Depois, o mais importante atualmente, é ter o prédio pronto e não ver qualquer movimento concreto para equipá-lo, contratar funcionários e começar os atendimentos.
O governo do Estado já anunciou que ele estaria funcionando neste primeiro semestre e que será gerido pelo Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, com apoio dos hospitais Mãe de Deus e Moinhos de Vento, de Porto Alegre. Depois disso? Mais nada. Pelo menos, publicamente.
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