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CÂMARA. Diniz diz ter sido ameaçado na sala do Presidente. E Admar cobra novos esclarecimentos

Vereador petista Daniel Diniz está bem no centro de uma polêmica que parece não ter fim tão cedo, no parlamento santa-mariense

Por MAIQUEL ROSAURO, com foto de Reprodução/Feicebuqui, Especial para o Site

Como já era esperado, o clima ficou tenso na sessão da Câmara de Vereadores dessa quinta-feira (20). A possibilidade de a Comissão de Constituição e Justiça, Ética e Decoro Parlamentar (CCJ) abrir um processo para avaliar declarações do parlamentar Daniel Diniz (PT) gerou novas discussões e até denúncia de ameaças.

A Mesa Diretora encaminhou o pedido à CCJ, na terça (18), por entender que o petista precisa esclarecer as declarações que proferiu na sessão de 16 de março, quando disse que “se todos os problemas que não aparecem na TV Câmara vierem para a tribuna, este parlamento vai ficar manchado”.

O primeiro a trazer o assunto à tona foi o líder da oposição, Valdir Oliveira (PT), que prestou solidariedade a Diniz. Segundo ele, o assunto já havia sido encerrado em reunião na sala da presidência no mesmo dia em que ocorreu o fato. Ele inclusive apontou um culpado por possíveis excessos nas colocações de Diniz.

“Se houve motivos para tomar tal atitude com o vereador Daniel Diniz, teríamos que tratar da mesma forma quem provocou todo esse problema, que foi o vereador Maneco, que colocou gasolina no fogo”, aponta Valdir.

Na sequência, o presidente da Casa, Admar Pozzobom (PSDB), justificou que Diniz não cometeu nenhum crime e nem está sendo taxado de criminoso ou condenado. O tucano também esclareceu que não foi ele quem conduziu o petista à CCJ, mas sim a Mesa Diretora.

“Quando um parlamentar usa a palavra, fazendo acusações, precisa esclarecer”, sustenta Admar.

O tucano disse ainda que conversou por quase duas horas com Diniz, antes da sessão dessa quinta, para elucidar os fatos e que seguirá conduzindo a Casa de forma transparente.

No final de sessão, em um discurso de 20 minutos, Diniz manifestou estar sofrendo perseguição política por parte de um ou dois parlamentares. Ele ainda relatou que foi ameaçado dentro da sala da presidência da Casa e chamado de “PT ladrão” e “cara de pau”.

“Encostaram o dedo em mim na sua frente e o senhor (Admar) não fez nada”, declarou Diniz.

Ao final da sessão, Admar alertou que Diniz terá que esclarecer suas novas declarações.

“Na sua fala não ficou bem claro quando o senhor falou que foi chamado de vários adjetivos pejorativos. Gostaria que, em outro momento, o senhor esclarecesse e desse nome ao vereador que lhe proferiu certas palavras e nome ao vereador que lhe agrediu”, avisou o tucano.

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