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Contêineres. É para o bem de todos, mas não adianta, a Daiani morre de saudade de sua lixeira

“…Tudo bem, é melhor para a cidade, para o embelezamento do município, para a limpeza, para organizar o espaço público, para que os cachorros não mexam no lixo, mas precisava lacrar a minha lixeira e me obrigar a seguir as regras impostas pela prefeitura e PRT? Não gostei de cartinhas na minha caixa do Correio “ensinando” como se comportar com o novo sistema de coleta.

 

Desde sábado tenho visto algumas cenas interessantes, e por que não dizer, engraçadas. Casais nas ruas colocando o pé na alavanca para abrir a tampa e ver o que tem dentro. Vai ver pensam que vai sair um anão coletor de lixo que mora ali dentro. Acho que sem querer pensei nisso, pois também coloquei meu pé ali. Vi gente catando o lixo de dentro do contêiner, deixando cair restos no chão e cachorros com olhos brilhando loucos para pegar. Só esperando um espaço para abocanhar o que for comível para eles…”

 

Os parágrafos acima fazem parte da crônica “Minha lixeira tão querida”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora semanal deste sítio, às sextas-feiras. Para conferir o texto na íntegra, basta ir à caixa de Artigos, ao lado. Ele foi postado agora há pouquinho. Boa leitura!

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