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CIDADE. Prefeitura já recebeu mais de 200 currículos de interessados em vagas de engenheiros e arquitetos

Prefeitura discutiu com engenheiros e arquitetos da administração, em reunião na Câmara, dias antes da aprovação do projeto. Que, aliás, não contempla apenas esses profissionais, diz a secretária de Estruturação e Regulação Urbana, Angela Pisani (na foto, à direita, na Mesa)

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Fabiano Bohrer/AICV), da Equipe do Site

Há dezenas de arquitetos e engenheiros interessados em atuar em Cargos de Comissão (CCs) do Executivo. O projeto de lei 8476/2017, que prevê a contratação de até 28 CCs para atuar no assessoramento de projetos foi aprovado quinta-feira (11) na Câmara de Vereadores e ainda nem foi sancionado, mas há dias chegam currículos para a Prefeitura.

De acordo com a secretária de Estruturação e Regulação Urbana, Ângela Pisani, uma equipe já está analisando as contratações.

“Já temos mais de 200 currículos que as pessoas vieram nos trazer. Vamos selecionar os melhores”, afirmou a secretária.

Os profissionais não serão direcionados apenas à pasta de Regulação Urbana, assim como não estarão apenas engenheiros e arquitetos entre os contratados.

“Os 28 CCs virão para diversas áreas da Prefeitura. As secretarias de Mobilidade Urbana, Saúde, Desenvolvimento Rural e Desenvolvimento Econômico estão entre as que receberão assessores. A Saúde, por exemplo, deve receber enfermeiro e advogado”, projeta Ângela.

Porém, segundo a secretária, a maior parte dos profissionais deve mesmo integrar a equipe da Superintendência de Elaboração de Projetos, com a função de agilizar e organizar as demandas relacionadas a alvarás. Eles não poderão assinar RTs (Responsabilidade Técnica).

Na Câmara, o projeto causou polêmica, inclusive com a posição contrária da Associação dos Arquitetos, Engenheiros, Geógrafos e Geólogos da Prefeitura de Santa Maria (AAECEM). Os profissionais afirmaram que não irão assinar RTs de projetos feitos por dos CCs. Todavia, Ângela esclarece que este foi um mal-entendido.

“Eles (a Associação) estavam entendendo que os engenheiros e arquitetos iriam fazer o projeto, analisar e o profissional de carreira iria simplesmente assinar. Mas não será assim que vai funcionar. Será semelhante ao Judiciário, que possui assessores que montam os projetos e depois o juiz analisa e corrige o que for preciso”, explica Ângela.

Hoje, há milhares de processos parados na Prefeitura devido à ausência de profissionais para análise. A regularização destes processos deve gerar uma receita superior R$ 8 milhões ao Município este ano.

Objetivo é fazer concurso

Ângela salienta que promover um concurso público para efetivar engenheiros e arquitetos está entre as metas do Executivo. Ela crê que seja possível a realização do processo com o aumento da receita.

“A gente vai fazer (o concurso), é uma reivindicação dos profissionais. Mas para isso tem que entrar receita”, avalia a secretária.

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