Claudemir PereiraJornalismo

COMENTÁRIO DO DIA. Ebulição na Universidade

Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há meia hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

5 Comentários

  1. Há milhares formas democráticas para se expor reivindicações: internet, blogs, panfletos, youtubers, faixas, passeatas nos finais de semana, “a pedidos” na mídia impressa. Subir numa árvore com uma sunguinha e gritar como Tarzan. Não vivem no mundo dos tacapes “oprimidos”? Essa do Tarzan seria algo bem criativo para chamar a atenção.

    Mas aí entra a zona de conforto de praxe, greve: ficar de braços cruzados e não fazer nada. Como se isso fosse fazer o Maomé se convencer que tem de movimentar a montanha por isso. Nunca funcionou. Mas isso não importa, a folga remunerada é que importa. E a conta sendo paga pela sociedade sem retorno.

  2. Detalhe: todo mundo com ponto eletronico. Com biometria. E sem abono do chefe no relatório depois. O que prova que todos têm suas utopias, em maior ou maior grau.

  3. Debates que chegam a lugar nenhum. “Parar não adianta, ninguém dá bola”. “Como é que o pessoal da universidade tem que se manifestar então?”. “Não sei, não é a usina de cérebros da cidadde?”. IFES tem que passar por uma reforma. São copias mal feitas e remendadas de universidades americanas da década de 70. Separar a carreira de pesquisador (diminuir horas frenta a aluno) da docente (tirar exigencia de doutorado desta), criar a carreira administrativa em separado (com acesso de funcionários e professores, todos devidamente qualificados), mudar a regra da estabilidade (nos outros lugares do mundo não existe ou só é atingida no final da carreira).

  4. Pois é, parece uma creche, o dia de levar o brinquedo de casa. Aulas, estudo, pesquisa? Ontem pararam o RU central e teve alunos que ficaram sem alimentação. Como pode isso? Que falta de respeito com quem precisa!! Desde quando funcionário público pode fechar, por vontade própria, um restaurante público que existe para dar retaguarda a quem estuda? Não vai ao menos cortar o ponto, Vossa Magnificência? Precisava-se exonerar a todos e terceirizar os funcionários do RU. Para que funcionário público para fazer comida? Acabava com essas férias sem corte de salários.

    Só nesse país de araque para um serviço público se achar um fim em si mesmo, não respeitam quem paga a conta. E os eleitos diretamente nos maiores cargos de gestão? De braços cruzados. Para que eleição direta em cargos de comando se é como se não existissem?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo