Claudemir PereiraJornalismo

COMENTÁRIO DO DIA. Política, reitoria e hipocrisia

Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há meia hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.

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5 Comentários

  1. Exatamente pelo fato de reitores das IFES não passarem de burocratas executando um orçamento e recebendo ordens de Brasília, como aliás, deve ser, já que estão dentro do guarda-chuva do MEC e não dos índios locais, não tem absolutamente sentido algum eleição direta ou de “tríplice coroa”. É perda de tempo, egos para lá e para cá, oportunidade para professores ficarem fora das suas atribuições advindas dos cargos que são lotados por concurso, é joguinho de cena político, choradeira na Câmara quando faltam verbas. Vários reitores foram condescendentes com os casos gravíssimos recentes das invasões e posses de prédios públicos. Não cortam o ponto quando servidores e professores estão em greve. É preciso moralizar as IFES, e não é com eleição direta para reitor que isso vai acontecer. Uma gestão profissional é o que clamamos.

  2. Só o “politicamente” já desqualifica competências e o saber (de como funcionam as coisas, pois daí vem as reais soluções para tudo),.

    O “politicamente” separa, segrega, idiotiza, elege privilegiados, cria feudos e corporativismos, desmonta o bom senso e corrompe. E o fato pior: eleva ao poder público uma montanha de incompetentes e ignorantes (de conhecimento para gestão). Dizem que o que vale são os ideais (mesmo que comprovadamente incompetentes na prática). Vemos essa esquizofrenia desde que os monarcas caíram e no lugar deles colocaram ideologias e partidos políticos no poder. Finalmente, em várias partes do mundo, já vemos um movimento da sociedade que desvaloriza cada vez mais a influência ideológica e partidária nas eleições.

  3. Havendo eleições, partidos estarão lá. Nas IFES é resultado de um democratismo que se instalou depois da saída dos milicos. O que deveria ser discutido com a sociedade (que paga a conta) é se existe algum benefício palpável (não mimimi) advindo das mesmas. Porque no frigir dos ovos um Reitor (e diretores de Centro) não passa de um burocrata executando um orçamento e implementando diretrizes vindas de Brasília.

  4. “Sonho com o dia em que meus quatro filhos pequenos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor de sua pele, mas sim pelo seu caráter.” Famoso discurso de Martin Luther King, o “I have a dream”. Está pintado na parede da “união universitária” da Universidade do Oregon. O “DCE” de lá queria remover a frase por “não ser ‘inclusiva’ o suficiente”. O politicamente correto liquidou com centros de ciências humanas nos EUA e não caiu lá de paraquedas, foi a “política”.

  5. Complicado é acharem que daí (de apoios de ideologias e partidos), haverá uma gestão profissional, adequada, correta e decente. Desde quando ideologia é mais importante do que competências?

    Daqui a pouco teremos bandeirinha e musiquinha política até na escolha de um representante de grêmio das creches. “Viva o Joãozinho, nosso representante das chupetas vermelhas e oprimidas”. k k k…

    Essa contaminação ideológica para escolha de representantes de qualquer coisa, idiotiza. Veja como se comportam idiotizados todos os envolvidos nas maracutaias expostas de Brasília, inclusive os seguidores. Por ideologia, não se comportam como adultos conscientes que assumem os seus malfeitos e as gestões incompetentes. E os seguidores ideológicos idiotizados acham que somos todos trouxas.

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