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CULTURA. Uma noite para retrospectiva nacional no Santa Maria Vídeo e Cinema. E vem mais até amanhã

Por JAIANA GARCIA (texto e foto), da Assessoria de Imprensa do evento

Candice, Patricia e o Vento Norte. E vem ainda mais até amanhã

Do indignante “Uma História Severina” ao perturbador “República dos Ratos”, da história do ostracismo artístico documentada em “O Menino e a Bagaceira” aos sapatos mágicos da animação “Desirella”. A segunda noite do 11 e ½ Santa Maria Vídeo e Cinema fez um passeio pelos vencedores do troféu Vento Norte de melhor curta-metragem da Mostra Nacional nas edições passadas.

Filmes de vários cantos do Brasil foram exibidos, como Paraíba, Distrito Federal, Pernambuco, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Diversidade que demonstra o quanto o SMVC sempre foi requisitado pelos realizadores nacionais. “Já no primeiro ano do festival, tivemos mais de 100 inscritos na Mostra Nacional. Nas 10 edições posteriores  mantivemos uma média de 300 inscritos”, destaca o coordenador, Luiz Alberto Cassol.

O júri desta noite, mais uma vez, foi o público, que recebeu cartelas com os nomes dos filmes e deu notas de cinco a 10 para as produções. Na noite de encerramento, na quinta (25), os escolhidos ganharão um troféu Vento Norte.

O FESTIVAL TEM CARA

Um dos pontos altos do Santa Maria Vídeo e Cinema sempre foram esquetes teatrais divertidas na abertura, intervalo e encerramento das noites. É uma das marcas do festival e neste ano não seria diferente. Na noite de segunda, o “remake” de “Os Abas Largas” divertiu o público.

Nesta terça, Cândice Lorenzoni e Patrícia Garcia surgiram no palco vestidas de troféu Vento Norte com direito a desfile e narração de Ricardo Paim. “São a cara do festival. A identidade do SMVC está ligada diretamente à figura deles”, avalia Cassol.

Há um mês, Cândice, Patrícia e Ricardo preparam as atuações de cada noite. Para a encenação do filme de ontem, por exemplo, foram apenas três dias de ensaio. Encontros sempre carregados de memórias. “Eu e o Ricardo começamos como ‘estagiários’ da Cândice, que era a apresentadora. Depois, em 2010, assumimos a apresentação por conta de uma viagem que ela fez. Também fomos monitores das oficinas de interpretação, depois passamos para a coordenação. Tem muita história legal para contar”, lembra Patrícia.

O trio ainda prepara muitas surpresas para os próximos dois dias de festival, mas já antecipam que o encerramento será memorável.

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