DO FEICEBUQUI. Cartunistas em plena atividade e aquela história do abano e xixi do cachorro no poste
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas (o segundo) ou há dois ou três dias (o primeiro). Confira:
O XIXI E O RABO
O Gilmar Mendes, como se sabe, é um sujeito grosso – não obstante frequentar os mais requintados locais.
Deve ser por isso que utilizou a frase “o rabo abanar o cachorro” – quando quis repreender aqueles piás do MP Federal de Curitiba.
Já eu, como toooodo mundo sabe, sou um sujeito fino – não obstante gostar do Bar do Pompeu, aqui no Ita (expressão nova, que aprendi com Pedro Pereira).
Deve ser por isso que prefiro a expressão “o poste mijar no cachorro” – quando… bem.. quando.. ah, não interessa a que piá pretenda repreender.
NO MAUCIO’S BAR
Cartunistas, em animada confraternização (foto acima), produzindo para o tema proposto para o Cartucho
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