Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O nepotismo lá bem em cima, o piá que não quer ser Presidente (porém…) e a democracia

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nos últimos dias (e horas) pelos amigos Guilherme Cassel, Moisés Mendes e Paulo Caetano. Confira:

NEPOTISMO…

…lá pelos altíssimos poderes, e o “implicante” Guilherme Cassel:

“VAMOS VER SE EU ENTENDI BEM :

1) O Gilmar Mendes está julgando um habeas corpus envolvendo o Eike Batista, cuja advogada é, nada mais, nada menos, do que a esposa do Ilustre Ministro;
2) O procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que é quem oferece as denúncias da Lava-Jato é pai da advogada da OAS, da Oderbrecht e até da Petrobras.

E NÃO TEM NADA DE MAIS, EU QUE SOU IMPLICANTE.”

O CARA QUE…

…não pensa em ser Presidente, mas… Bem, quem explica é o Moisés Mendes:

“Li agora o texto que Luciano Huck (na foto acima, de Reprodução) publicou na Folha para dizer que não pensa em ser candidato a presidente da República, mas…

O texto é simplório. Está entre a composição colegial e o artigo de auto-ajuda. 

Mas talvez seja isso mesmo que o Brasil da Lava-Jato esteja esperando da próxima investida direta da Globo na política.

Esta frase é definidora do rapaz: “Esquerda ou direita, isso deveria importar menos – precisamos das duas pernas”. 

Quando alguém vem com essa conversa, é certo que o cara chuta com a perna direita. Luciano Huck imagina o Brasil como um auditório à espera do seu ‘altruísmo’.”

A CIVILIZAÇÃO…

…e a tal de Democracia. Não há como voltar atrás, coloca (e bem) o Paulo Afonso Caetano:

“A MAIORIA. A vontade da maioria precisa ser acatada numa democracia. Não significa que se deva concordar com ela; podemos questioná-la, propor avanços civilizatórios, pois tudo vem sendo reelaborado desde que saímos das cavernas. Mas não parece razoável querer voltar para trás, para a barbárie, nas relações humanas. Na dialética do processo histórico o próximo passo deve ser para um patamar acima e não para um patamar abaixo, para o futuro e não para o passado. Adiante, com respeito, tolerância e paz!”

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