Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Os gênios e jumentos (ou o oposto), sexteto (falível) de árbitros e “renovação” com Sarney

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Edihermers Coelho e  Moisés Mendes. Confira:

A CULPA…

…ou inocência do Lula, os gênios ou jumentos. Vale ler a reflexão de Edihermes Marques Coelho:

“Não sei se Lula é culpado ou inocente. Sou graduado, mestre e doutor em direito, e aprendi e ensino que não importa a área, tem que se lidar com provas nos autos do processo. Propriedade de imóvel, por exemplo, prova-se com o registro cartorial; intenção de compra se prova com contrato de Promessa de compra e venda (e assim por diante). Se as provas forem duvidosas, absolva-se (in dubio pro reo); se forem efetivas, condene-se.

Mas numa época em que se PROVA sem grandes dificuldades que um PhD tem apto de 11 milhões em Paris; que um pós-graduado tem uma fortuna em jóias; que uma criança de pouca idade (filha de um pós-graduado, autor de livros de Direito) tem um imóvel de 2 milhões registrado em seu nome…

Pois, bem, numa época dessas, só posso concluir uma de duas coisas: 1) esse Lula é um gênio ou é assessorado por um gênio; ou 2) esses pós-graduados são uns jumentos.

Haverá uma terceira opção?…

Estou a refletir…”

SEIS ÁRBITROS…

…Isso mesmo, seeeeis. No caso de agora há pouco, numa imagem bonita do SporTV, estavam todos ali, saindo de campo. Cinco homens e uma mulher. Todos.

E ainda assim erram. E como erram. Um deles, inclusive, estava a seis metros da mão do Luan – quando ela se chocou com a bola. E ele não viu.

Pois é.

A INDELICADEZA…

…com o Collor e a “renovação” que tem chance com José Sarney (na foto acima, de Reprodução). Como assim, Moisés Mendes?

“Hoje ao meio-dia, comendo um resto de salmão poché mergulhado no court bouillon que sobrou do domingo, pensei o seguinte: quem compara Doria Júnior e Luciano Huck com Fernando Collor comete uma indelicadeza com Collor.

Conheço gente desencantada, desesperada, cercada num canto pela direita, sem saber para onde fugir, sem alternativas, que até aceitaria Collor de volta.

Color tinha um senso de humor (aquelas camisetas das corridas dos domingos eram fantásticas) que esses dois não têm. Esses dois metem muito medo. Eles e seus imitadores regionais.

Tem gente que já acha até, diante desses dois, que o Sarney é a chance de renovação da política brasileira.”

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2 Comentários

  1. A terceira opção é rasgar o diploma. Mas não se avexe, advogado, ainda tem a desculpa de colocar a culpa na sra. Marisa.

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