Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Renan, o esperto que saiu da toca e já se pegou atirando. E Pedro, o Parente, se achando

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Moisés Mendes. Confira:

A FALA DO ESPERTO

Como escrevi outro dia, os espertos estavam quietos. Citei textualmente o decano deles, o alagoano Renan Calheiros (na foto acima, de Reprodução).

Pois bem… Passados exatamente seis dias, o homem saiu da toca.

Entrevistado há pouco, no Taimelaine, detona MT, prega eleição indireta agora (fala pro-forma em Carmen Lucia, que não pode legalmente ser Presidente, e aparentemente a sério em Nelson Jobim) e eleições gerais em 2018 (com Constituinte).

Sim, o cara é muito esperto. Dos mais, aliás.

UM QUE ESTÁ…

…se achando e é bem conhecido de quem trabalhou (ou trabalha) na RBS. Mas quem é o cara, mesmo, Moisés Mendes?

“Pedro Parente está se achando. Como alguém corneteou que o nome dele é agora o que corre por fora numa eleição indireta, o homem largou uma nota dirigida aos funcionários da Petrobras para lembrar, pela negação, que está mesmo na parada.

Diz a nota que seu mandato na presidência da estatal vai até abril de 2019 e que ele pretende cumprir o que foi determinado pelo conselho da empresa. 

Parente afirma que “especulações sobre a minha saída para qualquer outro cargo não são por mim autorizadas”.

É assim que daqui a pouco ele vai parar nas manchetes. Parente está mandando dizer: falem de mim, enquanto eu digo por aqui e em notas para os jornais que estão falando de mim.

Quem conviveu com essa figura sabe bem de quem se trata.”

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Um Comentário

  1. Sim, constituinte com poder “originário” porque pode anistiar todo mundo e ninguém pode reclamar porque mimimi. Sem falar na campanha eleitoral que fica toda distorcida.
    Virtualmente dá para afirmar que o Brasil vive um parlamentarismo. Sem maioria cai o mandatário. Não existe mandatário que não passe pela Câmara (são 513 contra 81). Logo, não existe nome “avulso”, alguém que não seja definido com negociação.

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