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PREFEITURA. Em Brasília, atrás de troco, Pozzobom participa de nova “Marcha em Defesa dos Municípios”

Prefeito santa-mariense Jorge Pozzobom participa do evento em Brasília, junto com outros prefeitos de municípios da Região Central

Por MARIANA FONTANA (com foto de Divulgação), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Desde que está à frente do Executivo Municipal, o prefeito Jorge Pozzobom tem trabalhado para reduzir custos e garantir recursos para desenvolver Santa Maria. E é também com esse objetivo que Pozzobom está participando, nesta terça-feira (16), da XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, a chamada “Marcha dos Prefeitos”.

Pozzobom participa do evento junto a prefeitos de outras cidades da Região Central do Estado. E entre as demandas mais importantes levantadas pelo chefe do Executivo santa-mariense na Marcha dos Prefeitos, está a derrubada ao veto do Governo Federal à parte da lei que reforma a cobrança do Imposto sobre Serviços (ISS) e que proíbe os municípios de cobrar o ISS nas operações bancárias de cartão de credito.

Conforme Pozzobom, a derrubada ao veto vai garantir um incremento na arrecadação do Município, o que viabilizará a execução de diferentes projetos em Santa Maria.

“Desde que assumimos, temos reduzido custos, cortado cargos de confiança. Mas só isso ainda é pouco. Talvez, dessa Marcha dos Prefeitos, saia o grande passo para cuidar dos nossos municípios. Das cinco maiores cidades do Estado, Santa Maria é a que tem o menor orçamento, por isso, a derrubada do veto é fundamental para a economia da nossa cidade. Poderemos ter um acréscimo de mais ou menos R$ 50 milhões nas receitas do município e isso nos deixará menos dependentes do Estado e da União”, destacou o prefeito Pozzobom.

A Marcha dos Prefeito é organizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e reúne os gestores de grande parte das cidades brasileiras. A abertura do evento ocorreu nesta terça-feira, e contou com a presença do presidente Michel Temer que, na oportunidade, assinou uma medida provisória que permite a renegociação das dívidas dos municípios com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em até 200 meses.

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