Coluna Observatório. Conheça a receita a ser seguida por quem deseja ser reitor da UFSM
Professor aposentado (não faz muito) e que, afora dar aulas, teve várias funções relevantes inclusive próximo à cúpula da UFSM é quem, a pedido do colunista, deu sua impressão sobre como funciona a formação de uma chapa para concorrer à reitoria. Foi direto e claro: se alguém tem a legítima intenção de ocupar a principal cadeira no prédio da Administração Central, antes, tem que ter currículo. E depois, logo depois, precisa de um consistente grupo de apoio. Não composto de quem dá apenas tapinha nas costas. Mas apoiador, meeeesmo. Sem isso, nem pensar.
É por essas e outras que alguns nomes listados, independente de seu mérito, terão que esperar sua vez para aspirar a uma candidatura. O que até pode acontecer, mas em 2013. Ou 2017. Isso vale para pelo menos meia dúzia de excelentes quadros da UFSM.
Ah, a coluna preserva os nomes de dois ex-pretendentes à Reitoria, citados pela fonte, e que morreram na praia. Um, aliás, beeeem longe. E ambos sequer conseguiram se candidatar. De repente, descobriram que lhes faltava o essencial: apoio.
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