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RETROCESSO. Orlando Fonseca e a incrível história daquele deputado que quer a volta da escravidão

“…Nas marchas e contramarchas havidas e instaladas no Planalto, desde maio do ano passado, trazendo no bojo uma falsa impressão de unanimidade, houve quem tivesse a coragem de dizer que o país não avançaria e que, o risco maior era de retroceder algumas décadas. Pois os diversos encaminhamentos em torno de reformas – trabalhista e da previdência -, limpezas moralizantes da política na justiça, a venda do patrimônio público a preço de banana para o  especulativo e predador capital internacional não deixam dúvidas disso. E agora aparece um deputado, representante da bancada ruralista, Rogério Marinho, do PSDB, com uma proposta que prevê, entre outras barbaridades, jornadas de 12 a 18 horas e pagamento através de “casa e comida”. Regime de trabalho equivalente ao de escravidão…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Abolições”, e também outras notas (O livro que ele leu e recomenda e outro do qual é coautor e, claro, também recomenda), de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução obtida na Internet.

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Um Comentário

  1. A velha lenga-lenga de sempre. Muda o disco de lado, essa lenga-lenga já cansou.

    Onde puseram a mão, vermelhinhos quebraram todas as estatais e o caixa público, isso não só no Brasil, historicamente no mundo, provando-se que são incompetentes para gerir o Estado. Quando se usa ideologia e não conhecimento na gestão, é esse o resultado, triste para todos nós que temos de pagar a conta da grande incompetência na gestão deles.

    Eles mesmos, por 13 anos na gestão, fizeram o valor das empresas virarem pó. Ao mesmo tempo elas ficam caríssimas para o erário público mantê-las, em função dos grandes passivos que aparecem para a sociedade pagar a conta. Petrobras era a segunda empresa privada do mundo mais endividada no fim do governo da “competente” Dilma, com dívida na ordem de 400 bilhões de reais. Uma petrolífera, vejam bem. Correios? Prejuízo está em quatro bilhões de reais. E em greve. Que “eficiência”! Quanto vale esse “nosso” paquiderme branco que só dá prejuízo, não funciona e nós temos de pagar a conta?

    “Sobra” a óbvia racionalidade de vendê-las, até porque não são serviços essenciais, não prestam um serviço à altura do que se paga. Valem? Com tanto passivo e prejuízo, valem nada, claro. O melhor seria passar a diante com todo o passivo até de graça, é só encrenca.

    Então, pela “ducentésima vez”, nessa “janela de oportunidade” para nos livrarmos desses paquidermes que geram cabides de empregos de comissionados políticos e de toda a corrupção sistêmica, vermelhinhos ainda tem a ousadia de ressurgirem-se do pó das cinzas que eles mesmos causaram para se venderem aos “índios da tribo” como “salvadores do capital especulador”. Fala sério. Quem realmente quebrou o país e as estatais foi o capital? Foi o capital especulativo?

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