Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Ficou no meio a meio. Sim, foi um animado debate sobre corrupção. Ah, e sobre a TV

O mediador (E) e os convidados desta quarta: Alfran Caputi, Elvandir Costa, Eni Celidonio e Adede Y Castro (foto Gabriel Cervi Prado)

Até parecia que ninguém queria mesmo tratar de assuntos, digamos, mais sérios. Até, vá lá, por indução do editor, que veio com uma história sobre canais exóticos na televisão. Só que todos entram na onda, inclusive os ouvintes – de maneira que “perdidos no Alasca” ganhou espaço, assim como outros programas da TV fechada.

Mas, sim, a corrupção também foi tema em alta total no programa, com discordâncias e acordos aqui e ali, e até a participação da Globo no processo político veio à tona, da mesma forma que a história de regulação da mídia (econômica, bem entendido).

Tudo isso tratado, com a mediação deste editor, pelos convidados do dia: Alfran Caputi, Elvandir José da Costa, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro.

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3 Comentários

  1. Obviamente as malas de dinheiro andando por aí nada tem a ver com resseguro. Resseguro é o equivalente das seguradora ao que acontece no jogo do bicho. Se um banqueiro recebe uma aposta muito alta repassa parte dela para um banqueiro mais aquinhoado.
    A grana que anda em circulando em espécie por aí deve fazer parte de um mercado negro de capitais. Os doleiros capturados pela Lava a Jato não são os únicos do país. Ainda existem os corretores zoologicos, assaltantes de carro forte, tráfico de drogas, etc. Sem falar nos países vizinhos que também têm nossa moeda para fins de câmbio.

  2. Algumas pessoas estão mal informadas sobre um assunto. Antigamente era obrigatório informar o Banco Central as movimentações superiores a 10 mil reais no semestre. Este valor baixou para 5 mil reais de movimentações no mês há um tempo. O valor foi alterado para 2 mil reais ao mês, tudo isto para pessoa física. Para pessoa jurídica é algo como 6 mil. Se a soma de movimentações atingir o mesmo valor no mesmo período também é notificado o Bacen.

  3. Editor trouxe à baila o assunto global. Minutos depois de afirmar (com todo direito) que deseja a volta de Lula ao poder. Em setembro de 1963 Jango pediu ao Congresso para declarar estado de sítio. Queria intervir no estado da Guanabara. Migual Arraes foi contra a proposta: “entra hoje na Guanabara para tirar o Lacerda porque é ‘golpista’ e entra depois de amanhã em Pernambuco para me tirar porque sou ‘comunista'”. Esquerda (cheia de ‘boas intenções’) da boca pra fora defende ‘melhorias na educação’ e só propaga ensino de cartilha ideológica. O correto é melhorar a educação e deixar os indivíduos decidirem sozinhos, sem a tutela do Estado, o que é bom assistir.

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