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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Teve jogo (do bixo?), mas pegou mesmo foi a história do “Avante” e do “Muda Brasil”

Com o mediador Candinho (D), os convidados desta sexta, no “Sala de Debate”: Juliano Piccoloto, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca

Como ocorre habitualmente às sextas-feiras, o “Sala de Debate” procura um tom mais leve. Mas isso não significa falta de seriedade e de assuntos fortes. Veja-se o caso de hoje, em que o âncora, inclusive, foi Antonio Candido Ribeiro (Candinho) – com a participação dos convidados Juliano Piccoloto, Ricardo Blattes e Orlando Fonseca.

Claro que, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, houve temas mais prosaicos (mas importantes), como a questão do jogo e, sobretudo, a Feira do Livro – com direito à justa divulgação dos trabalhos dos nossos colaboradores no programa. Mas o que pegou, meeeesmo, foi essa história de partidos mudarem de nome para tentar se livrar da “má fama” e aparecerem como novidades no mercado eleitoral. Sim, tem até o tal de Avante (que é o mesmo que o PT do B conservador, buscado um verniz quase esquerdista) até o Muda Brasil, que deve receber o arquirreacionário Jair Bolsonaro. Mas… Mas… Bem…

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8 Comentários

  1. Fui eu, seu Brando, estava com saudades, k k k … solitário por essas bandas. Não entendo como esse portal pode ter tantos visitantes e um deserto de comentários. O senhor é nosso ombudsman!!

  2. Lula ou Bolsonaro 2018. Sinal de que não existem opções. Em ambos os casos, terminadas as eleições, turbulências ocorrerão. Não um “viveram felizes para sempre”.
    Brasil depende muito das commodities cujos preços seguem uma montanha russa. Nossos empresários gostam muito de grana subsidiada e reserva de mercado (vide a tomada de três pinos). Dos muitos que Che colocou no paredão, nem todos não mereciam o destino.
    Hasta algum dia.

  3. A seguridade social é composta da saúde, assistência social e previdência, basta olhar a CF. Não existe um fundo, funciona com transferências orçamentárias. Se desviaram grana para construir Brasília (como falam por aí) não interessa. A questão é: se nada for feito e quebrar, quem é o culpado? Ou ninguém vai assumir responsabilidade?

  4. Falam por aí que a industria naval pesada já foi tentada três vezes no Brasil e deu água em todas. Na verdade começa com o barão Mauá e, de vez em quando, um pulinho de sapo é dado. JK, milicos, Efeagá, Lula-Dilma. Sem entrar em detalhes importantes como a reserva de conteúdo nacional (idéia furada), pagar 1 bilhão ao invés de 900 milhões para “movimentar a economia” não tem pé nem cabeça, foi assim que a URSS quebrou. O motivo é simples: os 100 milhões adicionais tem que sair de algum lugar. Ou de impostos, ou do custo final do navio, ou do frete.

  5. Nacional-desenvolvimentismo acabou em crise econômica em pelo menos três ocasiões: governo JK (inflação do governo Jango bateu nos 80% ao ano); milicos (ao menos têm as duas crises do petróleo como desculpa, mas perturbações externas sempre são possíveis) e governo Lula-Dilma (deu no que deu). Ou as idéias são furadas, ou as pessoas que implementaram não tinham competência, ou todas as alternativas anteriores. O que para uns é uma opção, para outros é a receita do desastre anunciado.

  6. Mudança de discurso já é resultado das pesquisas. PT andou sondando a periferia de SP e descobriu que luta de classes é coisa da Globo. Descobriu também que “Direita é alguém direito, correto. Esquerda é quem vive reclamando”. A fuga dos extremos deve ter origem semelhante.

  7. O que mais chama atenção são os dados pela metade ou simplesmente chutados. Exemplos catados pela mídia em geral. Dinheiro do BNDES nos últimos tempos não saíram do FGTS. Dilma colocou 500 bilhões (perto disto) lá aumentando a dívida pública. O lucro do Itaú foi de 6 bilhões , só que os ativos são superiores a 1,3 trilhão e o patrimônio líquido do banco é maior que 120 bilhões. Dívida ativa da União tem figuras carimbadas (Petrobrás, Vale), mas também um monte de gente que não existe mais: Vasp, Varig e outros. Da mesma maneira que a dívida ativa do RS, nomes como Imcosul, JH Santos. A Procuradoria da Fazenda é o pessoal do jurídico, só labuta no fórum. Pessoal que corre atrás de sonegador é da Receita.

  8. Fui avisado que alguém andou mencionando a minha ausência. Não comento mais (e nem acompanho) por causa da eventual perda de tempo causada pela não publicação de um comentário. E também porque fazer a mesma coisa e esperar efeitos diferentes é insanidade.

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