Por FRITZ R. NUNES (com foto de Arquivo), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Após a terceira sessão plenária este ano em que o quórum não foi alcançado, um conjunto de delegados encaminhou à mesa diretora do Congresso Estatuinte o pedido de suspensão das atividades. Essa interrupção dos trabalhos atingiria tanto as comissões temáticas como as reuniões plenárias, que seriam retomadas somente após ter sido findado o processo de consulta na UFSM, visando à eleição do reitor e do vice da instituição.
Conforme o presidente da Comissão, professor João Batista Dias de Paiva, a proposição apresentada hoje será levada à reunião da mesa diretora, na próxima quarta, 24, para que a decisão seja tomada. Contudo, o entendimento dele é que o Congresso Estatuinte seja retomado somente após a escolha de reitor e vice, o que adiaria os trabalhos possivelmente para julho.
O quórum para as reuniões plenárias do Congresso Estatuinte foi alterado em novembro do ano passado, tendo caído para 88 delegados (as). Mesmo assim, esse número não tem sido alcançado nas últimas tentativas de reunir para deliberar. Nesta sexta, segundo Paiva, na plenária marcada para o auditório do Colégio Politécnico, um total de 78 delegados (as) assinou a lista de presenças. Nas tentativas anteriores, o número também esteve entre 70 e 80 delegados (as), mas nunca alcançando o mínimo necessário para deliberação.
Mesa diretora
Confira os integrantes da mesa diretora do Congresso Estatuinte:
João Batista Dias de Paiva (docente): Presidente
Hector dos Santos Facco (estudante): Vice-presidente
Gléce Kurzawa Cóser (técnico-administrativa): Secretária-geral
Tatiana Wonsik R. Joseph (docente): 1ª secretária
Genice Cezar da Silva (técnico-administrativa): 2ª secretária
Tânia Maria Flores (técnico-administrativa): relatora-geral
Jonathan Cardozo (técnico-administrativo em educação): 1º relator
Helena Oliveira (estudante): 2ª relatora.
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Tem coisas surreais que só acontecem no Brasil.
Uma delas é essa de os próprios servidores públicos se colocarem como responsáveis pelo estatuto de uma instituição pública, que na verdade deveria seguir linhas diretivas superiores, não a visão sempre limitada dos próprios servidores e dos índios ribeirinhos (as cidades onde a instituição está sediada). Como se o resto do Brasil e o MEC fossem só “detalhes”.