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Boleiros precoces.Bruno Lima Rocha, futebol demais, ensino de menos. E a influência da mídia

 “..Em outros paises, por mais que o ensino seja precário, as crianças passam pelo menos 10h do seu tempo dentro delas. Além das aulas formais, são proporcionadas atividades extra-classe. Além disso, elas recebem incentivos ao ensino e a prática do esporte. Por exemplo, para uma criança poder fazer parte do time de futebol de sua escola, ela precisa tirar boas notas. No Brasil, se fosse feito isso, teríamos a massa de praticantes com socialização desportiva para preencher a lacuna da overdose do futebol e da pouca presença do conjunto dos esportes olímpicos. Sem um modelo de base escolar, ficamos à mercê do alto rendimento e das bolsas do Comitê Olímpico Brasileiro.

Voltando ao fenômeno dos “boleiros precoces”, cabe observar o papel da família. Os pais, que deveriam ser a base da boa educação, dando todo o apoio e incentivo necessário para irem as escolas, se omitem da questão. Ou, de tão ocupados por terem de acordar cedo para trabalhar e voltarem tarde para casa, pensam que elas foram para a aula, mas mal sabem que nem chegaram perto dos portões do colégio. Se os parentes diretos percebem que há chance real do menino vir a se profissionalizar, o talento e o gosto do guri se tornam investimento. E a expectativa familiar é transferida para uma criança que deveria ter como única responsabilidade o desempenho escolar…”

 

Os parágrafos acima são parte do artigo “No país do futebol, a culpa é do ensino (ou da ausência dele)”, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Também assina o artigo o acadêmico de jornalismo André Carvalho. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta sexta-feira. Confira!

 

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