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ELEIÇÕES. Progressistas fazem exigência para bisar chapa Pozzobom e Cechin. Um fato: estremeceu o PP

A imagem acima, ainda da campanha de 2016, só se repetirá no próximo ano se Pozzobom aceitar dividir o controle da Casa Civil

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Arquivo/Divulgação), da Equipe do Site

O clima está pesado no Progressistas de Santa Maria. A saída de Mauro Bakof da presidência, na noite de quarta-feira (4), surpreendeu tanto aliados quanto adversários políticos (AQUI). No meio do furacão, os caciques da sigla bateram o martelo: a dobradinha Jorge Pozzobom (PSDB) e Sérgio Cechin (PP) só irá se repetir em 2020 se ocorrer uma mudança na gestão da Casa Civil, pasta administrada desde o início da gestão por Guilherme Cortez (PSDB).

Segundo uma fonte graúda do Site, a principal exigência do PP/SM para manter a dobradinha vitoriosa de 2016 é a Casa Civil passar a ser composta por ambas as siglas ou se Cortez deixar o posto e a nova nomeação for construída em conjunto por ambas as legendas.

A mesma fonte também comenta que o PP/SM está prestes a rachar. Caso a exigência referente à Casa Civil não for aceita por Pozzobom, os efeitos no principal partido da base aliada são imprevisíveis.

Na quinta-feira (4), o clima na sigla era de velório. Nos corredores do Legislativo, os progressistas demonstravam abatimento, uma vez que Bakof é uma liderança histórica dentro do partido e conta com um grande número de apoiadores. A oposição também demonstrou surpresa e algumas lideranças relataram ao Site que inclusive entraram em contato com o presidente licenciado para demonstrar apoio.

Bakof se retirou da presidência do PP por um período de 30 dias após não concordar com as negociações referente à reforma do secretariado promovida por Pozzobom. Com a saída iminente do MDB da Prefeitura, o tucano busca ampliar os espaços do PP no Executivo a fim de repetir a chapa que tentará a reeleição em 2020.

Bakof foi eleito presidente do partido com a missão de levar o PP/SM novamente ao protagonismo em um pleito municipal. O objetivo era lançar a pré-candidatura de Cechin à Prefeitura, encerrando a parceria com Pozzobom. Todavia, a oferta por novos cargos na Administração Municipal estremeceu as bases do progressismo.

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4 Comentários

  1. O PP não cobiça nenhum cargo, muito menos se preocupa com o primeiro ministro Guilherme Cortez, a maioria do nosso partido não quer mais fazer chapa com Jorge pozzobom… Muito menos se preocupa com casa civil, melhor corrigir essa mentira sem sentido… Queremos sim ser protagonistas na próxima eleição,elegendo Sérgio Cechin Prefeito…

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