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Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. E quando deputados tiverem que votar processo contra Temer? E o Napoleão, que tal?

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Miralha. Confira:

ME OCORRE…

…agora, a instantes de me recolher, depois de um dia pra lá de longo:

– como se comportarão deputados federais do PSDB, do PP, do DEM, do PPS e outros partidos menores que sustentam Temer (inclusive o PMDB), quando tiverem que votar, nominalmente, o pedido de processo contra MT, a ser feito pela Procuradoria Geral da República?

É aquela hora em que a coragem perde fôlego. Sim, porque ter coragem não é para todos. Principalmente para quem vai depender de voto popular daqui a pouquinho.

E O TAL

…degolador, o Napoleão (foto acima, de reprodução), para espanto histórico do Athos Ronaldo Miralha da Cunha:

“A ira do profeta

Devo confessar que pouco assisti – ao vivo – as reuniões do TSE para julgar a chapa Dilma-Temer. Acompanhei, apenas, os melhores momentos editados pela grande mídia. 

A minha esperança já havia falecido nessa questão e por isso não fui surpreendido com o resultado. Mas uma das falas me chamou muito atenção e quase provocou a minha ira [rs].

O irado juiz Napoleão – numa posição de quem venceu a guerra – invoca a ira do profeta. Quando ele fala dizendo que não iria falar, seria gestual a representação da ira, eu imaginei o juiz levantando a mão fechada e com o dedo médio em riste, para espanto do Brasil. Pensei naquele breve instante: ele não vai fazer isso.

Mas fez pior. Voltamos à revolução de 1893. O juiz desejou a volta da gravata colorada para solucionar pendengas. Adão Latorrre e Xerengue estão gargalhando na tumba. Napoleão propõe a pena de morte por motivo fútil e nenhum dos pares teve a hombridade de contrapor. 

Eu fico pensando, cá com os 150 botões da minha bombacha, qual seria a ira dos deuses se o profeta for favorável à cassação da chapa Dilma-Temer?”

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2 Comentários

  1. Julgamento teve no mínimo uma crítica as prerrogativas dos advogados, uma sugestão de término da figura dos juizes substitutos e a OAB, até onde acompanhei, não falou um ai. Teve coelho sacado da cartola (nulidade absoluta pode ser arguída a qualquer tempo, não era o caso) que se fosse feita por um advogado iria dar pano para manga. OAB prefere comentar uma possível arapongagem porque saiu numa revista.
    Quarta-feira passada na sessão do STF teve uma rusga entre Marco Aurélio Melo e Celso de Melo. Ninguém comentou. Logo, não é só culpa da TV Justiça.

  2. O voto a respeito do pedido de processo vai ser aberto? Alguém vai dizer “tem que ser”. Os mesmos que davam por certa a cassassão no TSE.
    No caso do Napoleão, não sei o motivo, lembrei de Demostenes Torres. O correto é Coronel Adão Latorre. Não é certo julgar um momento histórico com os valores atuais. Resultado é muito óbvio, não se tira proveito nenhum. Cortes não são lugares para “hombridade”, dois erros não fazem um acerto. Também não é “motivo fútil”, usar o jargão da profissão dos outros dá nisto. Abuso do direito à liberdade de expressão. A briga era com parte da imprensa.

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