Claudemir PereiraPolítica

POLÍTICA. A Esquerda retoma o DCE e a indesejada CPI a que o governo aderiu: dois destaques no Diário

O resultado da eleição para a coordenação do DCE da UFSM e a retomada do poder político pela Esquerda merecem comentário do editor, na coluna deste final de semana no Diário de Santa Maria. Ah, mas tem também, claro, a avaliação de um fato que os governistas negarão: a CPI era indesejada, mas a ela aderiram

Tem também o nome da futura secretária adjunta da Cultura, do Esporte e do Lazer (que já está em fundamental mesa do Centro Administrativo) e, claro, a seção “Luneta”. Entre a dezena de notas, uma pelo menos trata da liderança peemedebista mais influente no governo municipal. Mmmmm…

Tudo isso nas versões impressa e online do Diário de Santa Maria.

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6 Comentários

  1. Vejam que interessante, a soma das duas outras chapas foi maior que a ganhadora. A minoria “levou”.

    Então é melhor dois turnos? Dois turnos nesse país é perda de tempo, é piada. Gera sempre algum casuísmo, coligações estapafúrdias, jogo feio de interesses das duas chapas que ficam, acima do coletivo que querem representar. No primeiro turno falam poucas e boas dos concorrentes. No segundo turno, abraços, beijos, sorrisos com quem se coligam, isso para ajudar a “levar a taça”.

    Reparem outro fato interessante, nem metade dos alunos votou. Uma minoria voltou ao “poder” com menos da metade dos votantes, sendo minoria dos votos totais. Que democracia, heim??

    1. acho que teria uma dose de razão se a chapa vencedora fosse a Chapa de situação. Mas a chapa de situação fez pouco mais de 30% e as de oposição quase 70%. Ou seja, a atual gestão foi reprovada nas urnas, conseguindo até mesmo perder pra uma oposição dividida.

    2. Estou dizendo que os votos das outras duas chapas foi maior que a ganhadora. Eram três, quem ganhou não foi a maioria do total. Isso é matemática.

    3. E digo mais.

      Se o Diário foi correto numa reportagem recente quando citou o número aproximado de 24 mil alunos na UFSM, a chapa vencedora levou menos de 10% dos votos do total de alunos.

  2. Vou perguntar algo que não parece óbvio de questionar, mas nos tempos modernos, é.

    Por que representantes de estudantes, professores e empregados de qualquer classe profissional devem ser representados por partidos ou ideologia? Isso é ridículo. Nonsense. “Fora da casinha”. Estudantes não devem se representar por ideologia nenhuma, mas pelo fato de serem estudantes, de terem suas demandas específicas dentro de uma instituição. E só.

    De onde saiu essa necessidade de contaminação ideológica em tudo, que não leva a nada, só a conflitos, jogo pequeno de poder, um mundo de fantasia tendo poder representativo dentro de grupos? Isso mascara a realidade e a busca de reais soluções para os problemas. Vejam o caso do STF e do TSE, são instituições da Justiça e não anexos de partidos e ideologias. Sendo isso desqualificam tudo.

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