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SALA DE DEBATE. Espaços públicos de SM e seus problemas dominam as discussões nesta quinta-feira

O mediador (E) e os convidados desta quinta: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim (foto Grabriel Cervi Prado)

Salvo uma espicaçada ou outra, surgida a partir do convidado Eduardo Rolim, secundado com uma “piscada” por Werner Rempel (os outros participantes do dia foram Ricardo Jobim e Ruy Giffoni), que se diga: o “Sala de Debate” desta quinta-feira teve a predominância absoluta dos temas locais, secundados pela situação do clima – no caso, aqui e também alhures.

Assim é que o quarteto, com a mediação deste editor, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, passeou por questões climáticas e sua influência (para a humanidade, também) nos problemas urbanas – o mais significativo deles o buraco das ruas -, até pela revitalização do Calçadão e outras questões, inclusive sobre a ocupação histórica de alguns espaços. Um programa diferente, enfim.

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14 Comentários

  1. Ciência não tem nada a ver com democracia onde a opinião de qualquer é permitida e vale, mesmo ignorante. Temas de ciência não são “eleição”, não há espaço para ideologia (mundo de fantasia), não é política, por isso funciona.

    Ciência mostra a realidade com dados comprovados, e mesmo assim submetidos a pares para avaliação. É a evidência que escancara a realidade e muitas vezes dói. Que doa a quem doer.

    Sim, viemos evolutivamente de um hominídeo que desceu das árvores há milhões de anos e somos primos evolutivos dos chimpanzés, gorilas e bonobos. Não tem opinião, achismo, “vertente”, religião ou ideologia que pode ter algum poder em negar isso. Na questão do clima, que o efeito estufa existe e tem causa humana, da mesma forma.

  2. Estamos falando de 95% de consenso no meio científico que diz que a causa é humana. Os outros 5% são aqueles que se dizem cientistas, mas mascaram dados e a realidade por causa de ideologia.

    Tem um brasileiro que se diz cientista de clima mas é vermelhinho de carteira, que falta vergonha na cara e honra ao diploma que tem quando diz publicamente que há uma conspiração de 95%, de um universo de centenas de milhares de cientistas do mundo todo, de dezenas de países, de diferentes áreas, com o fim de prejudicar os países mais pobres. Pobre de cabeça é ele. O mundo tem de virar do avesso para o vermelhinho dizer que há uma conspiração climática. Só falta dizer que o Papai Noel é o mentor intelectual dessa conspiração. Imaginem que código inventariam para trocarem emails e mensagens cifradas para inventarem dados que os seus pares saberiam que tinham de validar, mesmo errados. Isso não existe.

  3. A questão climática não é coisa para leigos dar opinião ou achar uma “vertente”. É tema de ciência. E na ciência não existe “vertente” nesse assunto.

    É tema para gente competente, com PhDs espalhados pelas paredes, que detém conhecimento super especializado e ferramentas computacionais, laboratoriais e instrumentais em dezenas de áreas diferentes, desde clima, vulcanismo, especialistas do comportamento do Sol, geologia, geofísica, oceanologia, etc… que têm um conhecimento enorme do passado histórico do clima e podem definir causas e futuros com margem de erro sobre o assunto quase zero, hoje.

    1. No mundo ideal até poderia ser assim. No mundo real o problema é descrito cientificamente, mas a solução passa pela política. Sem mencionar que só se fala nos malefícios do aquecimento global, existem países que serão beneficiados. Há muitos “interésses” nesta questão.

    2. No mundo idela seria assim. No mundo real a explicação é científica, mas as soluções passam pela política. Há muitos “interésses” nesta questão.

    3. Política não tem solução alguma, é só “complication”.

      Onde há política há conflito, há ideologia, há ignorância querendo tomar decisão do que não sabe. Trump é o exemplo atual mais bem acabado disso.

      É evidente, é crasso o problema climático, é consenso entre os especialistas não ideológicos, que são a grande maioria, mas políticos demoraram décadas para fazerem um acordo. E o Seu Trump, por burrice e ignorância, caiu fora.

  4. Calçadão não tem um, nem dois problemas. Inventaram uma convenção de escultores na cidade. Não sabiam bem o que fazer com o subproduto e resolveram colocar uns blocos de pedra de gosto duvidoso no meio dos canteiros. Acho que as últimas pessoas com senso estético que pisaram na cidade foram Ibere Camargo e Eduardo Trevisan. Sobrou o “é o que a casa tem para oferecer”.

    1. Acredito que deveria conhecer melhor o projeto do Simpósio de Escultores e especialmente considero interessante uma atualização sua a respeito da arte na contemporaneidade e no espaço público para que se posicione a respeito.
      Fico aberta a esclarecimentos e deixo clara a consciência de que sim, existem problemas na colocação dessas obras. Poderia te explicar, se quiseres, os problemas e as causas.

    2. Agradeço o oferecimento, mas não creio que seja necessária qualquer tipo de atualização. Qualquer mensagem que necessite de uma tese de doutorado em anexo para “esclarecimentos” não atinge objetivo nenhum, portanto é irrelevante. Uma pedra com alguns recortes, um arremedo de figura humana (medonha) lendo alguma coisa, uma mão com dedos decepados, uma vagina gigante (para rebater o simbolo fálico da frente da Base Aérea), etc. Sem falar na estética. Basta ir no Google imagens e digitar “arte contemporânea” e olhar esculturas. Talento é evidente, não precisa explicação.

  5. Aquela conversa de “Art Deco” é o que parece, balela. O estilo é da década de 20/30 do século passado. A cidade de Napier na Nova Zelandia foi destruída por um terremoto e reconstruída neste estilo. Sydney na Austrália tem uma lista interminável de prédios no mesmo estilo. O diagnóstico é simples, politicos que não têm a menor idéia do que estão fazendo colocando recursos públicos que não existem em projetos sem o menor futuro. Sabem nada de arquitetura, sabem nada de urbanismo, sabem nada de turismo, sabem nada de finanças.

  6. Mudança climática é uma religião com muitas vertentes. Uns negam. Outros afirmam que existe, mas não é causada pelo homem. Alguns defendem veementemente que existe e é causada pelo homem. Outros tantos concordam que existe e não é causada pelo homem, o que não justifica qualquer tipo de poluição ou degradação ambiental. Por diversos motivos (pausas, aumento de gelo na Antártida, etc) me filio a corrente que aceita que existem mudanças, mas as causas não estão plenamente determinadas e o fenômeno não é muito bem compreendido. Não é questão de “debate” tampouco, natureza não é uma democracia. Há muito tempo atrás era consenso a terra ser plana.

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