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SALA DE DEBATE. Sim, a reeleição de Burmann e o papel da UFSM tomaram conta de todas as discussões

O mediador (D) e os convidados de hoje: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Carine Prevedello (foto Gabriel Cervi Prado)

Vamos combinar: nem poderia ser diferente. A opção da comunidade universitária da UFSM, de oferecer mais um mandato ao reitor Paulo Burmann (agora com Luciano Schuch como vice), é o assunto do dia em Santa Maria e várias outras cidades. Logo, não poderia haver outro tema para o “Sala de Debate” desta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Foi (quase) assunto único para os convidados, cujo papo foi mediado por este editor, e com intensa participação dos ouvintes. Estiveram no estudio, para papear, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Carine Prevedello. Que trataram, por exemplo, da integração (existe?) entre Universidade e a comunidade local e regional.

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4 Comentários

  1. A pérola do programa é o “por que o empresário não diminui a margem de lucro?”. Mentalidade da esquerda é aquilo. Funcionalismo público tem que “ser valorizado”, o empresário “não pode ser ganancioso” e nem “rentista”. Gostam de colocar preço no trabalho dos outros. Governo Dilma teve disto. Tabelavam o “lucro” dos empresários, para compensar colocavam dinheiro do BNDES. Deu bastante certo. Como é questão de “opinião”, dá para dizer o seguinte: os servidores públicos, pelo que devolvem à sociedade, estão ganhando demais.

  2. Pessoal do varejo delira. Nem a KMW vai proporcionar a instalação de pequenas indústrias na aldeia e nem o Tecnoparque vai mudar a cara da cidade num futuro visível. Estão prometendo terrenos no céu. Abertura de supermercados no final de semana? Até já opinei sobre o assunto, mas resolvi deixar de lado. Não é minha praia.

  3. Rempel está mal informado (nenhuma novidade). O “chip” é uma tecnologia que debutou comercialmente na década de 70 do século passado. Logo não é lógico que existam “somente oito lugares no mundo que fazem isto”. Lula implantou duas dúzias de design houses. Serviço civil obrigatório não sai por um motivo simples. Não existem recursos. Necessário pagar um salário mínimo, alojamento, alimentação, transporte. Como nas Forças Armadas e serviço militar.

  4. Por partes como diria o esquartejador. INPE (para a imprensa local praticamente escondido apesar da importância) está no campus, mas não faz parte da UFSM. Alás, dentre as públicas no último ranking da Folha ficou em 18° lugar. Dentre as interioranas fica atrás da Unicamp, da UFSCAR, da Federal Fluminense (Niterói) e de Viçosa. O engano da FG de Burmann é compreensivo.

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