SALA DE DEBATE. Um dia para discutir educação e cidadania. E a política passou bem longe do programa
Não é inédito, claro. Afinal, o “Sala de Debate”, que raramente tem uma pauta prévia, eventualmente é levado por caminhos diversos daqueles que o tal de “senso comum” sugere. Foi o caso de hoje, no programa que a Rádio Antena 1 oferece diariamente, com a mediação deste editor.
Os convidados do dia – Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini, Jorge Luiz da Cunha e Elvandir José da Costa – se debruçaram sobre temas em que o principal foi a educação e suas decorrências, dentre as quais se destacou a questão da cidadania.
Claro que houve casos concretos bem colocados, mas aí, só conferindo mesmo para entender o quanto pode ter sido importanto o que se debateu hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde.
PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!
Lei 5 – Um imbecil é o tipo mais perigoso de ser humano. Corolário: Um idiota é mais perigoso do que um bandido.
Escrito isto, todas as exaltações à cidadania e apelos à razão não passam de desperdício de saliva, tempo e paciência.
Lei 4 – Pessoas inteligente sempre subestimam o poder destrutivo dos imbecis. Constantemente esquecem que em qualquer lugar ou tempo, sob qualquer circunstância, lidar ou associar-se com idiotas sempre é um engano custoso.
Lei 3- Um imbecil é uma pessoa que causa danos para outra pessoa ou grupo de pessoas sem auferir nenhum ganho e até mesmo sofrendo prejuízos. Exemplos: o cara que propaga “fake news”, o sujeito do atendimento ao consumidor prolangando a chamada telefonica.
Economista italiano. Lecionou nos “states”. Carlo Cipolla. Elaborou as 5 leis da estupidez.
Lei 1- Todos subestimam o número de idiotas em circulação. As pessoas concluem que certos indivíduos não são imbecis por causa de características superficiais (ocupação, grau de instrução, etc).
Lei 2- A probabilidade de uma pessoa ser estúpida independe de qualquer outra característica da mesma (gênero, raça, nacionalidade, grau de instrução, renda, posição hierárquica, etc). No Brasil é um problema sério, pessoas incrivelmente burras chegam a posições extremamente importantes e vitais.