Por FRITZ R. NUNES, da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
A mesa diretora do Congresso Estatuinte da UFSM oficializou nesta quarta, 31, que as sessões plenárias, bem como as reuniões das comissões temáticas, estão suspensas, acatando sugestão vinda dos delegados (as). Sendo assim, o Congresso responsável pela elaboração do novo estatuto da instituição retornará somente no mês de julho, após a homologação do resultado final da consulta eleitoral a reitor da UFSM, previsto para o dia 4 de julho.
No documento divulgado esta manhã, pelo presidente do Congresso Estatuinte, professor João Batista Paiva, além de comunicar à comunidade a suspensão dos trabalhos, outras observações foram feitas. Uma delas estimula a que delegados e delegados do Congresso Estatuinte participem do processo eleitoral. E, noutra, solicita que as chapas inscritas no processo eleitoral “se pronunciem publicamente quanto ao seu comprometimento com a continuidade deste processo Estatuinte”.
Acompanhe, abaixo, a íntegra do comunicado emitido pela mesa diretora do Congresso.
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Exato. Estranho é que os jornais só estampam problemas de descumprimento da DE pelos Dentistas. E nos demais centros e departamentos.
Só o centro de origem do atual reitor descumpriu e descumpre a dedicação Exclusiva.
Isto seria tratado na estatuinte?
Seria como oficializar o Caixa Dois. Tem gente que é gritão no sindicato mas esquece do seu contrato de trabalho.
Presidente da Estatuinte quer que os demais candidatos se comprometam com uma “obra” do Burmann? Interferindo no processo eleitoral, criando um fato?
O não comparecimento pode ter muitas explicações. Exemplos. Pode ser preguiça. Pode ter ocorrido um esvaziamento proposital, participaram do processo para depois boicotar e deixar tudo como está. Algum grupo pode ter tentado controlar o congresso estatuinte, monopolizando as decisões com o objetivo de endossar um projeto pronto muito antes das eleições para o mesmo. As reuniões eram erráticas, sem futuro. Alguém sugiriu algo como “funcionários não precisam bater ponto eletrônico’, ou seja, chinelagem.
Na verdade o MEC tinha de acabar com essa estória.
Desde quando em algum lugar decente do mundo os próprios funcionários públicos da instituição onde trabalham elaboram o estatuto? Pior, alunos participam, meros usuários temporários do serviço. Vira ideologia por votação.
Isso não existe. O Brasil é uma versão na vida real de “Alice no País das Maravilhas”: um mundo surreal. Na política tem sido um sanatório.
Estatuintes fizeram CAMPANHA, montaram chapas e quando chegou na hora de reuniões NÃO COMPARECERAM.
Os faltosos deveriam se manifestar e justificar suas faltas, ao menos a quem votaram neles e nelas.
Com todo o respeito, isso já beira o ridículo.
Acabem logo com isso, foi um fiasco.