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AH, GURIS! Pylla Kroth e o sonho de uma moto que virou realidade e existiu até morrer de forma gloriosa

“…Em menos de dois meses a grana tava na mão. Foram até o ferro-velho e, mesmo faltando uns trocados, conseguiram adquirir o objeto tão desejado. Pra levar até o porão do avô, o mesmo utilizado para as festinhas, transportaram em um carrinho de obras emprestado de uns pedreiros de uma construção, os quais eram muito camaradas. Fora do expediente. Lá estava o motor. Faltava a moto, mas pra quem já tinha feito até instrumentos musicais pra montar uma banda (isso é outra história a ser contada em outros tomos) e construído caixas de som que mandavam bem, quem duvida da capacidade é louco!

Começaram pelo quadro, depois de juntarem várias barras de ferros que eram o suporte de um portão abandonado, tudo bem medido, serraram e começaram as soldas feitas com um velho mecânico que simpatizava com os meninos pelas suas peraltices e idéias espertas. E não é que ficou bonita?! A direção, o guidom reto ficou uma coisa parecida com a moto do filme “Sem destino”, que…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Jacaré”, de Pylla Kroth. Pylla Kroth  é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.

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