Educação

EDUCAÇÃO. Financiamento Estudantil no 2º semestre abre as inscrições dia 25. Saiba quem pode participar

Por BIANCA PEREIRA (com imagem de reprodução Google), da Equipe do Site

O segundo semestre de 2017 contará com 75 mil vagas para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), com as inscrições durando 4 dias, de 25 a 28 de julho. As inscrições deverão ser feitas no SITE DO PROGRAMA.

O candidato poderá participar se tiver realizado alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde 2010, ter mais de 450 pontos na média das provas e nota acima de zero na redação, além de ter renda familiar de no máximo 3 salários mínimos per capita. O resultado das vagas e a abertura da lista de espera devem sair no dia 31 deste mês.

Neste semestre ainda estarão valendo as atuais regras de participação, já no ano que vem as mudanças anunciadas no início do mês pelo governo deverão ser impostas.

Entenda as mudanças:

– Serão ofertadas 310 mil vagas, sob três modalidades:

1) 100 mil vagas para alunos com renda familiar per capita de até três salários mínimos, com o estudante pagando parcelas de até 10% da renda mensal, sem juros.

2) 150 mil vagas para alunos com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, utilizando os recursos do fundos constitucionais regionais para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com taxa de juros de 3%.

3) 60 mil vagas para alunos com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, utilizando recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

– As universidades serão responsáveis por bancar os custos com as taxas bancárias para os empréstimos, economizando, segundo o governo, R$ 300 milhões para a União.

– Será criado um fundo garantidor para que as instituições de ensino contribuam para mitigar os riscos das operações.

– Para quem financiar o pagamento das mensalidades de faculdades privadas pelo Fies deverá ter o pagamento do empréstimo descontado direto no salário assim que tiverem renda formal e após deixar a faculdade.

– O recolhimento será feito através do eSocial, descontando do salário do trabalhador, como já é feito com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O trabalhador autônomo deverá fazer o recolhimento diretamente e quem se formar sem emprego formal deverá pagar apenas taxa de co-participação, mesma taxa de quem cursa a universidade.

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