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TESOURA. Confira onde Sartori vai cortar gastos

POR MAIQUEL ROSAURO

Conter gastos é um dos objetivos iniciais do governo Sartori. Ontem (5) foram apresentadas, oficialmente, as primeiras medidas que serão tomadas neste sentido. Confira abaixo matéria publicada sobre o tema no site do governo gaúcho:

Publicado decreto que define mecanismos para conter gastos e preserva serviços essenciais

O decreto do governador José Ivo Sartori definindo as primeiras medidas de contenção de gastos em todos os órgãos do governo, publicado na edição desta segunda-feira (05) do Diário Oficial do Estado (DOE), preserva a normalidade dos serviços públicos mais essenciais à sociedade gaúcha e o pagamento das despesas que estiverem devidamente contabilizadas no exercício de 2014.

“Nossa prioridade é conter gastos e adequar o orçamento deste ano à realidade da receita. É um prazo razoável para avaliarmos onde é possível reduzir os custos da máquina pública e apurar o volume financeiro do que está pendente”, apontou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. Ele assegura o pagamento de fornecedores que prestam serviços de caráter continuado: “O Estado irá honrar seus compromissos e despesas empenhadas respeitarão a ordem cronológica e a disponibilidade do fluxo de caixa”, explicitou.

Feltes destaca que as medidas são necessárias diante da crise das finanças públicas, agravadas pelo completo esgotamento de fontes de financiamento, como os saques dos depósitos judiciais e do caixa único. “Além disso, o orçamento deste ano tem uma receita superestimada, irreal diante do comportamento da nossa economia. Do outro lado, as despesas estão subestimadas”, acentuou. A Fazenda projeta um déficit de R$ 5,3 bilhões para este ano por conta desse desajuste entre receita e despesa.

O esforço do Governo, segue o secretário, é manter o funcionamento normal em áreas como saúde, segurança e educação, mantendo em dia, ao mesmo tempo, obrigações como o pagamento da folha do funcionalismo e da dívida. “Como o próprio governador frisou na posse, precisamos que o Estado priorize quem mais precisa”, observou Feltes.

O secretário esclareceu, também, que o decreto estabelece uma série de restrições para novas despesas tanto na área de pessoal como para novos contratos de serviços, locação de imóveis, viagens e diárias, assim como busca reduzir o custo de contratos em vigor. “A suspensão de pagamento atinge de fato aquelas despesas dos exercícios anteriores que não tiveram empenho, empenho estornado ou não liquidadas que serão analisadas caso a caso”, destacou.

CLIQUE AQUI e leia a matéria na íntegra.

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