Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Direito à livre manifestação não é absoluto? Che, Bolsonaro e Getúlio: algo em comum?

O mediador (E) e os convidados desta quinta: Carine Prevedello, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Veja só o que se produziu hoje, no Sala de Debate, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1: em meio às manifestações de pesar pelos passamentos de importantes figuras, entre as quais o jornalista Paulo Sant’Ana e o médico (fundador da Unimed) João Irion, altíssimas discussões de natureza histórico-ideológica.

Com a mediação deste editor, os convidados falaram de comícios do tempo de Getúlio Vargas (sim, um dos participantes, Eduardo Rolim, assistiu), mal e bem de Che Guevara e até de Jair Bolsonaro (que, parece, não teria votos no programa). Ah, e também se debateu muito a questão da livre manifestação e pensamento.

Tudo isso, convenhamos, regado a bom humor e a participação dos ouvintes, em torno dos nossos debatedores – além de Rolim, também Carine Prevedello, Ruy Giffoni Filho e Ricardo Munarski Jobim.

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4 Comentários

  1. Não existe nenhum Basquiat em Santa Maria. Anuncie legal sem o enfrentamento da pichação é no mínimo hipocrisia. Suástica é um símbolo que foi apropriado pelos nazistas, existe uma imbecilidade (não a única) na legislação brasileira. Alás, qualquer um pode ser tão nazista ou machista quanto quiser, basta não transparecer para os outros. Bolsonaro? Se perguntam a um vegetariano se ele prefere picanha ou maminha, não podem reclamar da resposta.

  2. Getúlio Vargas era ditador, era chamado de ditador, só que a conotação era diferente e o contexto também. Democracia era altamente questionada naquela época. Não sem razão, Semelhanças com o governo Dilma existem. Jango andou importando madeira subfaturada da Argentina e o dinheiro financiou campanhas, inclusive a de Vargas (ocorreu um quid pro quo no Congresso na época), Gregório Fortunato andou comprando fazendas de Maneco Vargas com dinheiro emprestado de Jango, miles de “cousas”.

  3. Vermelhinhos são peculiares. Inventam o que não sabem, aproveitam a ignorância da plebe e falam de assuntos que desconhecem como se especialistas fossem. Tudo para promover a ideologia furada deles. Os números da saúde cubana são disponibilizados pelo próprio governo cubano. Algum dia no futuro espera-se uma grande comissão da “verdade” por lá. O ministério da saúde pública cubano sempre foi ocupado por nacionais. Che foi ministro da fazenda antes de sair para exportar a “revolução”. Lenin saiu com a idéia de que qualquer um poderia administrar qualquer coisa porque seria serviço puramente burocrático. Sempre deu “m” porque sempre foi aplicado fora das condições previstas.

  4. Doutor Rolim equivocou-se. Caso de Lula, conforme a condenação, é simples. Comprou um “fusca” e ganharia uma “Mercedes”. O laranja era a própria construtora.

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