Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Dos índios ao clima, passando por “distritão”, costumes e reforma agrária: mix de temas

Mediador (E) e convidados: Antonio Candido Ribeirto, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: do leve ao pesado, do complicado ao fácil, e muito mais. Tudo ou quase foi tema hoje no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Temas como a reforma agrária, as mudanças nas regras eleitorais (com a eventual criação do “Distritão” e a questão indígena e o que ela significa em Santa Maria, surgiram ao natural ao longo do programa que, com a mediação dete editor, reuniu os convidados Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlo Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa.

Qual desses temas (ah, se falou também em “respeito” e “palavrões”) mais interessou ao ouvinte?  Bem, aí só conferindo, porque, acompanhando os convidados, as intervenções externas também foram as mais variadas.

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4 Comentários

  1. Migração para os grandes centros urbanos é fenômeno mundial. Na França parece que houve refluxo, exceção para confirmar a regra. Vida no campo não é fácil (e alguns “gênios” tentam “arrumar” isto com direitos trabalhistas). O ritmo do trabalho é ditado pelo clima, apesar da mecanização ainda existe muito serviço braçal, não existe feriado e nem final de semana. Muita correria, “tem que plantar antes que chova”, “tem que colher antes que chova”, tudo começa cedo e termina tarde. Novas gerações preferem a vida na cidade que atrai todas as classes sociais. Média da idade no campo é alta, difícil encontrar mão de obra. Além da falta das facilidades e confortos existe a falta de segurança. Conclusão: não existe problema no Brasil que seja “simples” como alguns querem.

  2. O ano é 2013, Dilma presidente, secretário geral da presidencia da República é Gilberto Carvalho. Largou esta: “Não adianta a gente cometer a irresponsabilidade de distribuir muita terra e não permitir que o agricultor encontre na terra uma maneira de sobreviver. No Brasil, há muitos assentamentos que se transformaram quase em favelas rurais.” Raríssima a declaração. Um petista fazendo avaliação do resultado de uma política pública, não colocou culpa em ninguém e ainda reconheceu que deu “m”, foi direto ao assunto e não tentou enrolar. É para chover canivete aberto!

  3. Resultados das possiveis alterações nas regras eleitorais não são muito previsíveis. No Brasil nem as pesquisas são confiáveis, já dão uma pista. Questão indígena não me atrevo a comentar muito mas, no que diz respeito a nossa aldeia, as criaturas precisam ganhar a vida de alguma forma. Artesanato não é mercadoria com grande demanda. Lá para as bandas do norte existe de tudo, arrendam para agricultura, desmatamento, garimpo ilegal, etc. Esta história de “bom selvagem” é coisa da Globo e dos militantes de esquerda.

  4. Ou seja, como diz o outro, assuntos que vêm do nada e vão para lugar nenhum. Otimismo de quando em vez descamba para uma rabugice. Crocodilianos parece que têm a boca grande para desqualificar os outros, bastante “civilizado”. Como diria Millor: “Ignorar é a única resposta possível para a ignorância.”

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