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SALA DE DEBATE. Não poderiam ser mais quentes os temas: Aécio, reforma trabalhista, Hospital Regional…

O mediador (E) e os convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo, Walter Jobim Neto e Antonio Carlos Lemos (foto Gabriel Cervi Prado)

Para começar a semana de forma bem agitada, nada como os temas que acabaram por surgir no “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1. E, já para começar, por provocação de um ouvinte, um tema cabuloso: a liberação total de Aécio Neves por decisão monocrática de um ministro (Marco Aurélio) do STF.

Foi a senha para acirradas, mas democráticas, discussões medidadas por este editor, com a participação de Walter Jobim Neto, Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo e Antonio Carlos Lemos. O quarteto, claro, não fico nisso. Pelo menos outros dois assuntos, entre outros tratados, deram muito o que falar: a Reforma Trabalhista, em fase final de tramitação no Congresso, e o Hospital Regional, terminado há um tempão e sem perspectiva de ser aberto à comunidade.

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4 Comentários

  1. Foi citado um Lênio Streck. Acredito que seja o mesmo que foi candidato do Partido dos Trabalhadores à prefeitura de Santa Cruz do Sul em 1982.

  2. Garantismo, para aviso dos incautos, surgiu lá por 1990. Não é teoria que cabe em explicações de cinco minutos ou poucas frases. Se fosse só “garantia dos direitos constitucionais” não mereceria nem menção de tão óbvia. Inclui o positivismo, liberalismo, é contra a progressão de regime que existe no sistema brasileiro, etc. Para azar dos italianos, a teoria surgiu entre o período no qual o pessoal do Cesare Battisti estava barbarizando e a deflagração da Mani Pulite. Virou argumento a mais para formalmente livrar a cara de corruptos.

  3. Esqueceu de mencionar o “trabalhador brasileiro” que merece ser canonizado. Reforma trabalhista, se passar, vai ter trechos vetados e depois será discutida no STF. Editor defende sistema unicameral, motivo é bem conhecido (Cuba, China, Coréia do Norte, etc). Brasil tem câmara alta por um motivo bem simples, federação, cláusula pétrea da CF. Assunto já é folclórico como o tio comunista, três anos de direito, etc.

    NOTA DO SITE: só para não passar batido (exceto na questão do folclore, que é divertida, além de verdadeira), o sistema Unicameral também existe na Venezuela (deve ter sido esquecimento do comentarista), mas igualmente na Suécia, na Dinamarca, em Israel e em Portugal, entre outros países que podem ser qualquer coisa, menos totalitários)

    1. Não esqueci da Venezuela, só não sabia se a constituição deles desta semana era unicameral ou bicameral. A sacanagem foi não mencionar a URSS, que era bicameral. Existia o Soviet das Nacionalidades, trinta e poucos delegados para cada república. Problema é o tamanho, de todos os países citados o maior é a Venezuela que é 9 vezes menor que o Brasil. China teve duas idades médias (ou três) são fixados em estado unitário.

      NOTA DO SITE: cá entre nós, a questão uni ou bicameral é importante. Mas não é fundamental. Eu gosto uni, mas acho que poderia funcionar bem com as duas Casas. Enfim, há para todo gosto, do totalitário ao democrático.

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