DO FEICEBUQUI. A “euforia” com MT na Presidência e também a sugestão aos defensores do Estado mínimo
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas, dos amigos Giorgio Forgiarini e Carine Prevedello. Confira:
A EUFORIA…
…sarcástica do Giorgio Forgiarini, por conta de alguns acontecimentos:
“Demóstenes Torres ainda é promotor de justiça, Romero Juca e Eliseu Padilha continuam ministros, Aécio Neves ainda é senador, Gilmar Mendes segue relator dos inquéritos de Aécio, os livros com plágio de Alexandre Moraes seguem sendo vendidos, o auxílio-moradia do Judiciário continua sendo pago e segue sendo maior que o piso do magistério, que segue sendo descumprido, os vencimentos dos servidores do estado continuam sendo parcelados, isenções fiscais seguem sendo concedidas a empresas que ainda não se sabem quais são, os precatórios continuam não sendo pagos, o filho da desembargadora flagrado com 130 kg de droga continua solto, o preto miserável pego com 10 gramas continua preso e, por obra e graça do Congresso Nacional (na foto acima, de Luis Macedo, da Agência Câmara de Notícias) mais conservador de todos os tempos, Michel Temer continua sendo nosso Presidente.
Não posso estar mais eufórico.”
“A DEFESA”…
…do estado mínimo e uma sugestão para os universitários que o defendem, na ironia inteligente de Carine Prevedello:
“Bom dia,
amigos servidores públicos, técnicos, professores, defensores do Estado mínimo, do fim do Estado, do liberalismo, da meritocracia! Seus problemas acabaram!!!
Estamos agora com o PDV e também licença de 6 meses sem remuneração! Oportunidade única para empreender, integrar a grande força da iniciativa privada, que é a única que realmente produz e sustenta o país!!! Vamos lá! Eu apoio!
Poderíamos estender também para estudantes de universidades públicas que defendem o fim do Estado: todos para as particulares! Né? 🙂
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