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É CINEMA. Bianca Zasso e Dunkirk, um filme, sim, de guerra. E que se preocupa com ‘trincheira e o embate’

“…Dunkirk é feito para a tela grande. Barulhento, sujo e tenso. Em seus melhores momentos, pois Nolan não se libertou do vício de deixar tudo explicadinho nos mínimos detalhes. Dessa vez a função de informante de dados coube ao ator Kenneth Branagh. O seu Comandante Bolton tem diálogos repletos de números e dados. Se são corretos, aí já não sei. Eles poderiam não existir e Dunkirk ainda manteria sua força intacta.

Nolan acerta o passo por não dar ao espectador o que seria mais comum em meio a uma trama de grande tragédia, que é um protagonista sofredor. Ao invés de focar em apenas um soldado ou …”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra das “Carta para Dunkirk”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009.  Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.

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Um Comentário

  1. Pela descrição parece um filme baseado em livro do Conrnelius Ryan. “O mais longo dos dias”. “Uma ponte longe demais”.

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