“…Contudo, neste ano, mais um fato juntou-se aos elencados anteriormente, ou seja, o não prosseguimento das investigações em relação ao presidente Temer, o que seria uma oportunidade importante de esclarecimento e de justiça que a sociedade tanto almeja, em tempos de descrédito com a política. Se as investigações fossem feitas e nada fosse provado, o presidente teria um pouco de legitimidade para concluir a sua tão contestada gestão, que ainda não conseguiu ter uma estratégia de crescimento com equidade e justiça social…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Agosto: mês de cães danados”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é Professor Adjunto da UFSM, Bolsista de Produtividade do CNPq e Membro da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL), Doutor em Economia Aplicada da UFSM e Diretor da Editora da UFSM. Também mantém o site www.danielcoronel.com.br.
Patrimonialismo, jeitinho e clientelismo fazem parte das instituições desde o Brazil Colônia e a investigação de Michel Temer Lulia iria trazer o “Brasil Novo”? Idéia melhor, quem sabe não se elege um partido de esquerda que promete não ser como os outros e deixa uns 10 anos no poder? Putz, ficaram treze e se meteram até o pescoço em corrupção, jeitinho, patrimonialismo e “jeitinhos”!