Santa MariaTragédia

NÃO CUSTA LEMBRAR. O dilema (inexistente) da CPI

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 1º de abril de 2013, segunda:

POLÍTICA. Acossada, CPI da Kiss terá que decidir o que quer da vida. Do jeito que está, não sairá nada

… A Comissão Parlamentar de Inquérito, criada na Câmara de Vereadores para investigar “genericamente” a tragédia de 27 de janeiro, tem um vício de origem. Qual? Foi montada, num lance de esperteza politica (o que é legítimo, não dá pra dizer que não), em contraposição a uma proposta bem mais específica, iniciada por Werner Rempel (PPL) e que teve a adesão do PSDB e do PT, com o número mínimo de assinaturas para sua instalação.

Gostem ou não seus propositores, e o discurso feito a partir de então, a ideia da CPI chancelada pela base do governo tinha um único objetivo: blindar a administração municipal de qualquer possibilidade de ter sua imagem arranhada. É política. E portanto faz parte do jogo. Mas essa origem viciada agora se voltou contra os autores.

Afinal, o discurso era “esperar o inquérito”. Bueno, o inquérito chegou. E, com ele, algo com o qual não contavam, definitivamente: o apontamento do Prefeito e do próprio presidente da Câmara, também ele governista.

E agora, o que fazer? Estão tastaveando, para dizer o mínimo. E a primeira atitude já não recomenda muito: realizar uma reunião quase SECRETA (para ser generoso) e sem a presença de inúmeros pais que gostariam de assisti-la. A segunda é ainda menos recomendável: marcar…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI                         

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é interessante notar o tastaveio de uma CPI que sabia o que queria, mas pretendia dar um “ar” de normalidade ao propósito. Qual? Dar em nada, claro.

 

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