Claudemir PereiraColunaJornalismo

IMPRESSA. Na coluna desta terça, a quantidade de candidatos: incompatível com o troco para campanha

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 25 de agosto, no jornal A Razão:

Espetáculo das bandeiras dos candidatos. Muito bonito. E caro (foto do arquivo do sítio)
Espetáculo das bandeiras dos candidatos. Muito bonito. E caro (foto do arquivo do sítio)

Muito candidato para pouco troco

Não faz nem três semanas. A coluna registrou que o custo de uma campanha competitiva para a Prefeitura seria jamais inferior a R$ 1 milhão. Passado esse tempo já há, no “mercado eleitoral”, pelo menos cinco candidaturas que se mostram dispostas a vencer. Portanto, terão que pagar o preço. Que, repita-se, é mínimo e só leva em conta o primeiro turno.

Vai daí que já há muita gente boa pensando: como será possível? De onde sairão os, contando os demais candidatos, que tendem a não ser tão poucos assim, pelo menos R$ 7 milhões, contando só a rodada inicial? A conclusão é óbvia: nem com troco de diretórios nacionais se chegará a esse número.

Resumo da ópera: ainda que o discurso seja mantido até quando for possível, dá para supor que haverá desistências pelo meio do caminho. Ou mesmo no fim do caminho. E algumas candidaturas se fundirão. Ou desaparecerão. Não é questão de vontade. Mas a dura realidade. Ponto.

E SURGIU A TURMA…

Após as cotoveladas, algumas beem doloridas, vinda dos dois lados – sim, não há anjo algum na história -, além de alguns “tiros de bazuca”, fazendo estragos em todos os lados, aparentemente se acalmaram os militantes que fizeram da internet palco de uma superbatalha, por conta da virada de casaca de Fabiano Pereira, que trocou o PT pelo PSB.

…DO “DEIXA DISSO”

Dedução óbvia: afora franco-atiradores, que “esfolam” sem pensar nas consequências, apareceu a turma do “deixa disso”. Afinal, se trata de política. E ali adiante, como já foi lá atrás, quem é adversário pode ser aliado. Ou, dito de outra maneira, pontes não podem ser derrubadas, simplesmente. Pois é.

SEM JOGO JOGADO?

Importante liderança do PMDB santa-mariense, não necessariamente ligada ao Palacete da SUCV, mas bastante influente, a propósito da anunciada união entre o partido do prefeito Cezar Schirmer e o PP, de José Farret, com o segundo concorrendo a prefeito: “não é beeem assim. Vamos aguardar!” Mmmmm… O que significará isso?

EPIDEMIA DE SEMPRE

Há uma Comissão Parlamentar de Inquérito criada e outras duas, ao menos, em gestação na Câmara de Vereadores. Uma “epidemia” de CPIs? Sem entrar no mérito, afinal todas têm seu significado e necessidade, não há novidade. Afinal, de 20 anos para cá, isso tem ocorrido invariavelmente quando se aproxima o fim da Legislatura.

 

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