Crise ianque (2). Governo estadual propõe ações para gerar 85 mil empregos. 6 mil no comércio
O Governo do Estado divulgou, dias atrás, uma série de medidas com as quais pretende enfrentar os efeitos da crise ianque no Rio Grande do Sul. O carro-chefe é o investimento de cerca de R$ 2,3 bilhões, recursos oriundos do orçamento. Através desse trocão, além de incrementar a economia gaúcha, deverá, segundo a intenção do governo, gerar algo como 85 mil empregos.
Parte deles, conforme o secretário de Fazenda, Ricardo Englert, em palestra ontem na Fecomércio, será gerada no setor terciário. Os detalhes do que disse Englert você encontra no material divulgado pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto (de arquivo) é de Jefferson Bernardes. Confira:
Ações do governo para geração de 85 mil empregos beneficiam também o comércio
O governo gaúcho vai investir R$ 2,37 bilhões em 2009, que devem gerar 85 mil empregos. Somente no setor do comércio, a expectativa é de que surjam 6,3 mil vagas. As ações planejadas pelo governo estadual, resultantes do ajuste fiscal e do alcance do déficit zero, dão ao Rio Grande do Sul melhores condições de enfrentar a crise econômica internacional e foram tema de encontro, nesta quarta-feira (18), de reunião-almoço da diretoria da Fecomércio, com a participação do secretário da Fazenda, Ricardo Englert.
“Desde o momento em que o Rio Grande do Sul começou a sentir os efeitos da crise, a governadora Yeda Crusius orientou a equipe de governo para atuar com prudência e responsabilidade quanto à previsão de arrecadação e para conversar com os setores sobre suas dificuldades. Para 2009, o Estado tem um orçamento realista e possibilidade de ampliação da capacidade de investimentos”, disse. Englert explicou que, também por determinação da governadora, são priorizados os investimentos que possam gerar maior utilização de mão-de-obra.
Um grupo instituído pela governadora trabalha para evitar entraves no processo de alocação dos investimentos. Reúne-se semanalmente e discute alternativas com os setores produtivos. “Estamos acompanhando como os governos estão atuando diante da crise”, diz o presidente em exercício da Fecomércio, Moacyr Schukster, que teve audiência, nesta semana, com o diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin.
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SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.
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