Educação

EDUCAÇÃO. Segue impasse entre CPERS e governo

Greve iniciada em 5 de setembro segue sem prazo para ser encerrada. Foto Divulgação

Por Maiquel Rosauro

A direção do CPERS/Sindicato e representantes do governo do Estado realizaram um novo encontro, na manhã desta terça (10), na Secretaria da Educação, no Centro Administrativo do Estado, em Porto Alegre. Contudo, o impasse entre ambos permanece.

A reunião nem havia começado e o clima já estava ruim entre CPERS e governo. Os representantes da categoria foram recepcionados com a presença do Batalhão de Operações Especiais (BOE) e da cavalaria da Brigada Militar, o que gerou críticas logo no início da manhã.

Durante o encontro, ambos não chegaram a um consenso que levasse ao fim da greve. Até as 10h45min desta manhã, o Estado não havia se manifestado sobre a reunião, já o CPERS postou um vídeo em sua fanpage relatando o encontro.

“Fomos para uma reunião com o governo novamente e eles não mudaram o discurso. Inclusive, foi falado que seria mais tranquilo de negociar se tivéssemos a sensibilidade de retornar (às aulas). Vamos experimentar agora meio-dia, a gente vai almoçar e tentaremos pagar com a sensibilidade”, ironizou a presidente do CPERS/Sindicato, Helenir Schürer.

Na tarde desta terça, os educadores manterão uma vigília na Praça da Matriz, em frente à Assembleia Legislativa, contra a proposta do governo que pretende cortar a representação e cedências de servidores para os sindicatos.

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5 Comentários

  1. Tem mais, CPERS deve estar querendo que o Gringo jogue um osso para não terminarem a greve de mãos abanando. Quer dizer, vão entrar 2018 adentro recuperando aula a troco de nada.

  2. Muito legal. Típico de vermelhinhos, o Estado visto sempre como um grande úbere eterno. Sindicatos não querem pagar a conta dos salários dos servidores. Tem de pagar, sim, mas antes disso tem um absurdo evidente, que já evitaria essa discussão. Servidores emprestados? De onde saiu isso? Para começar, contratem funcionários. Que estória é essa de sindicato ter funcionários cedidos pelo Estado? E ainda querem que o Estado pague a conta? Quer dizer, nós? Era só o que faltava.

  3. Desqualificação é de lei. Se um professor não está lecionando e nem ajudando a gestão de uma escola (atividades para as quais prestou concurso e foi contratada), está “representando a catigoria”, não está trabalhando. Vide texto: “contra a proposta do governo que pretende cortar a representação e cedências de servidores para os sindicatos”.

  4. O problema, não é este excelentíssimo senhor, mas pelo pouco que pude perceber de sua parte, nem o melhor professor será capaz de esclarecer.

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