Esporte

FUTEBOL. Maurício Brum e a queda dos ianques

“…E, finalmente, a Concacaf nos deu a zebra que foi a eliminação dos Estados Unidos. Não apenas porque os estadunidenses sejam muito mais fortes: a queda beirava o impossível. Jogando contra uma seleção de Trinidad e Tobago que havia perdido oito jogos em nove, os EUA chegavam à rodada final precisando de um mísero empate para avançar diretamente ao Mundial. Mesmo em caso de derrota, garantiam no mínimo a repescagem desde que um dos seus concorrentes – Panamá e Honduras – não conseguisse vencer seu jogo. Havia 27 combinações possíveis de resultado na noite de ontem: em 26 delas, os Estados Unidos seguiriam vivos na disputa mundialista.

Mas aquele um foi o que aconteceu: Trinidad e Tobago segurou o incrível 2 a 1 sobre os apáticos norte-americanos, enquanto, nos outros jogos, duas vitórias de virada garantiam a surpresa – o Panamá fez 2 a 1 na Costa Rica; Honduras, que jogará a repescagem contra a Austrália, concluiu o 3 a 2 sobre o México…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A falta de Galeano”, de Maurício Brum. Ele é jornalista formado pela UFSM e mestre em História pela UFRGS, instituição onde atualmente cursa o doutorado na mesma área. Foi um dos editores do portal Impedimento, dedicado a futebol e cultura da América do Sul. Autor de três livros-reportagem, atua hoje como repórter freelancer, tendo colaborado com as revistas Superinteressante, Galileu e Piauí, além dos jornais Sul21 e Gazeta do Povo. O texto foi postado há instantes, na seção “Colunas”!

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2 Comentários

  1. Times mais fracos colocavam um jogador para marcar Messi e outro na sobra. Mesmo com um homem sobrando, a seleção argentina não desempenhou. Equador resolveu não complicar, Messi (que não tem nada a ver com isto e joga muito) foi lá e resolveu.
    Americanos (ianque além de datado refere-se aos moradores de parte do país) perderam fazendo um gol contra e tomando outro com um chutão de longe. Vale. Comissão técnica e jogadores estão ouvindo um monte.
    Problema do time brasileiro: entraram na “pilha” dos equatorianos. Neymar não foi “fome”, mas aquela mão na cara do adversário numa copa poderia ter consequencias graves.

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