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É CINEMA. Bianca Zasso e ‘1922’, adaptação da obra de um grandão da literatura de horror: Stephen King

“…O fantasma da esposa, acompanhado de centenas de ratos, passa a infernizar James, mas não fica claro se eles são reais ou fruto da culpa que martela o cérebro do personagem. A inteligência do roteiro está em permitir que cada espectador tire suas próprias conclusões. Não há certo ou errado. Mais ainda: não importa a direção escolhida, o medo é garantido.…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Vingança dúbia”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009.  Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.

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5 Comentários

  1. O criador é o típico gênio entediado (Mozart, bilionário aos 13 anos). Existe um episódio de Law and Order que mostra algo semelhante. Sujeito é um escritor entediado com a vida, já conseguiu tudo, não vê sentido na vida. Comete um crime para ser condenado à morte porque não quer se suicidar. Depressivo, o criador bebe muito. E tenta “compensar” malhando e consumindo uma dieta saudável. Caleb tem suas manias e fraquezas por diversos motivos (que também dá pistas sobre o filme, vide a convesa sobre Mary a especialista em cores que só conhece preto e branco e precisa fugir para realmente saber o que é cor), mas o interessante é AVA. Seria a inteligência artificial do filme uma psicopata? Pois é.

  2. Interessante o nome de alguns personagens. Caleb, o espião. Nathan, “aquele que entrega”. Ava, “aquela que vive” (mas que alguns afirmam ser sinônimo de iniquidade, pecado). Daqui parte-se para a psicologia da coisa (e quem não é psicologo corre o risco da bobagem). Psicologia é importante no setor da inteligência artificial, não é raro encotrar psicólogos trabalhando na área lá fora, no Brasil é mais raro porque o currículo não ajuda.

  3. Mulheres do mundo uni-vos? Não, na hora da fuga não voltou para ajudar as “amigas”. A prisão era parte do teste (enganar alguém para conseguir a liberdade). Facilidade de controle? Algo não abordado no filme, as três leis da robótica, clássico em ficção-cientítica. Existe algumas questões no entanto. Se o modelo mais avançado estava preso, não tem sentido o o personagem duvidar da própria humanidade. Se a máquina se “recarregava” através dos pés por meio do piso, como fazio o mesmo no meio exterior?

  4. Assisti Ex Machina outro dia. Algumas coisas são óbvias. Spoilers. A referência ao labirinto, a assistente artificial (“não fala inglês”), criatura contra criador (Frankstein para ser mais claro), etc. O próprio filme traz algumas respostas às questões levantadas na outra coluna. É importante não “superanalizar”. Por que os robots são todos mulheres (poderia ser uma caixa preta)? Porque a sexualidade é importante, facilita a interação, o criador é homem e heterossexual. Se ele quisesse uma mulher “fácil de controlar” teria parado numa “geração” anterior, já teria o necessário com a assistente.

  5. Dando risada. Cada um mede o mundo com as ferramentas que tem. “Tradicional família americana com muita sujeira debaixo do tapete”. Não que não exista, problema é a generalização. Lembra Nelson Rodriguez (adepto do “faço mas todo mundo faz”) elevado a “gênio” por motivos ideológicos e corporativos (era jornalista também). Lembra Stieg Larsson (que era comunista). Sociedade burguesa é uma Sodoma e Gomorra hipócrita? Óbvio que não.

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